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Cotidiano

Prefeitura de SP mantém máscaras, mas não obrigará alunos a voltarem às escolas

Ao contrário do que foi decidido para as escolas estaduais, o prefeito Ricardo Nunes afirmou que, por hora, os alunos no Município poderão continuar no ensino remoto

14/10/2021 às 20:27

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Volta às aulas presenciais nas escolas paulistas

Volta às aulas presenciais nas escolas paulistas | Danilo M Yoshioka/Futura Press/Folhapress

Durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (14), o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), confirmou que a Cidade vai manter a obrigatoriedade do uso de máscaras contra a Covid-19 até o dia 10 de novembro, mas disse que a presença física de alunos nas escolas municipais ainda é opcional.

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"Baseado em estudos elaborados pela Secretaria de Saúde, a cidade de São Paulo não vai, neste momento, fazer a liberação com relação à exigência do uso de máscara", diz o político, em entrevista coletiva. "Só poderemos ter uma nova posição no mínimo no dia 10 de novembro", ressalta. 

No início do mês, a prefeitura havia sinalizado que poderia flexibilizar a utilização de máscara de proteção contra a Covid-19 a partir desta sexta-feira (15). 

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O prefeito ainda disse que a partir do dia 25 de outubro, as escolas da rede municipal não terão mais a obrigatoriedade do distanciamento de 1 metro entre os estudantes. Na rede estadual de ensino, essa regra passa a valer a partir de 3 de novembro. 

Mas, ao contrário das escolas do governo do estado, os pais podem optar por manter seus filhos em ensino remoto na rede municipal. 

Na quarta (13), o governador João Doria afirmou que a partir da próxima segunda (18), a presença de alunos na escola passa a ser obrigatória no estado, mesmo que em esquema de rodízio, até o dia 3, quando todos os estudantes terão de estar em sala de aula. 

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"Existe uma lei em que é facultativo encaminhar alunos às escolas presencialmente. Continuará facultativo, mas os responsáveis terão que assinar um termo de responsabilidade, pegar atividades impressas nas escolas", afirmou o secretário municipal Fernando Padula sobre uma lei de agosto de 2020 que exige que a presença seja opcional enquanto durar o período de emergência ocasionado pela pandemia. "Mas a partir do dia 25 de outubro não existe mais o rodizio nas escolas da rede municipal", afirmou para reforçar o fim do distanciamento. 

Segundo o secretário, das 1.500 escolas da administração municipal, 19 têm problemas físicos. "Elas não vão atender presencialmente, vão seguir online", disse. "A Secretaria de Obras está fazendo licitação para arrumar", afirmou. 

Tanto para confirmar a manutenção do uso de máscara, inclusive em locais abertos, quanto para o fim do distanciamento obrigatório em salas de aula, a prefeitura apresentou dados de um rastreamento epidemiológico de casos, em trabalho desenvolvido pelas UBSs (Unidades Básicas de Saúde). 

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O estudo concluiu que o momento atual da pandemia de Covid-19 é de estabilidade, com níveis mais baixos de transmissão e relaxamento de medidas de controle, mas ressalta a importância de isolamento de casos positivos para interromper a cadeia de transmissão e manutenção de medidas "não farmacológicas de prevenção". 

Ainda na coletiva, Nunes disse que eventos como teatro e cinema não vão mais precisar cumprir o distanciamento de 1 metro a partir desta sexta-feira (15). 

"É possível que se faça a utilização dos espaços sem que tenha esse distanciamento de um metro entre uma cadeira e outra, porém continua obrigatório o uso da máscara", disse o prefeito. 

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"Também orientamos que mesmo que seja um público de menos de 500 pessoas, seja pedido o comprovante da vacina", completa Ricardo Nunes. 

Para eventos acima de 500 pessoas, o passaporte da vacina segue obrigatório em toda a cidade de São Paulo.

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