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Cotidiano
Segundo a polícia, o primeiro cadáver encontrado pertence a uma escrivã que trabalhava na delegacia de Jandira
02/02/2022 às 18:07 atualizado em 02/02/2022 às 18:10
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Delegacia de Carapicuiba | Reprodução/Google Street View
Policiais do 1° Distrito Policial de Carapicuíba, na Grande São Paulo, descobriram no último dia 24 um cemitério clandestino localizado no bairro Jardim Primavera, da mesma cidade. No local, os agentes identificaram o corpo de Liliane Júlia do Nascimento, escrivã que trabalhava em uma delegacia de Jandira e que estava desaparecida desde o dia 13 de janeiro.
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Segundo a polícia, o cemitério seria utilizado para enterrar vítimas do tribunal do crime, liderado por uma facção criminosa. As investigações apontam que Liliane foi sequestrada por membros desta facção e posteriormente enterrada na área que fica próxima à rua José Guardino. As análises indicam que ela foi torturada e mutilada antes de morrer.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, a mulher teria sofrido vários golpes de faca e quase teve a cabeça cortada antes de morrer. O texto conta com informações do R7.
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Investigações sobre tráfico de drogas praticado por uma organização criminosa levaram os policiais da delegacia de Carapicuíva a encontrar o cemitério. A princípio, três corpos, de dois homens e uma mulher, um deles decapitado, foram encontrados, mas a polícia acredita que possam haver restos de até 30 vítimas do tribunal.
O cemitério está localizado em uma área de mata fechada e faz divisa com Osasco e Cotia, próximo ao rodoanel Mário Covas.
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