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Cotidiano
Estado chegou a 99.406 vítimas fatais e 2.969.680 casos totais da doença
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Cemitério da Vila Formosa, na zona leste da Capital | Ettore Chiereguini/Gazeta de S.Paulo
O estado de São Paulo registrou nesta quinta-feira 696 mortes a mais por Covid-19 em relação ao dia anterior. Com isso, o Estado chegou a 99.406 vítimas fatais e 2.969.680 casos totais da doença.
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A taxa de ocupação dos leitos de UTI é neste momento de 78,2% no Estado e de 76,2% na Grande São Paulo, mantendo uma estabilidade nesse índice em território paulista.
As cinco cidades paulistas com mais casos da doença desde o início da pandemia são a Capital, Campinas, São José do Rio Preto, São José dos Campos e São Bernardo do Campo.
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De acordo com o Sistema de Monitoramento Inteligente de São Paulo (Simi-SP), a cidade paulista com maior adesão ao distanciamento social é São Joaquim da Barra, onde o índice está em 62%, segundo o levantamento mais recente. Na Capital esse índice é de apenas 39%.
Terceira onda
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O secretário municipal da Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, afirmou nesta quinta-feira que a Capital pode estar na terceira onda da Covid-19, após alta no número de casos, internações e mortes pela doença.
"Podemos estar no início do acontecimento de uma terceira onda. Por isso estamos comprando usinas de oxigênio, permitindo as organizações sociais a importarem os kits intubação, para caso tenhamos um recrudescimento da doença na cidade nós estejamos preparados para poder enfrentar este momento", disse ele em entrevista ao canal “GloboNews”.
De acordo com o secretário, a reabertura de atividades comerciais e sociais adotadas nas últimas semanas pode impactar os números daqui para frente. "Como houve um processo de flexibilização de algumas atividades, a circulação voltou a aumentar e isso vai ter impacto”, afirmou.
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Ele também disse que as semanas epidemiológicas mais complexas do ano foram a 10ª e a 11ª, que ocorreram no mês de março. Após o período, o registrou estabilidade, mas manteve índices ainda muito elevados de casos, internações e mortes por conta da doença.
A gestão estadual, porém, se mostra mais otimista. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) disse na quarta-feira (5) que considera diminuir restrições nesta sexta-feira (7).
Vacinação
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A cidade de São Paulo iniciou nesta quinta-feira mais uma etapa do calendário de imunização contra a Covid-19, com a vacinação dos idosos a partir de 60 anos. A estimativa é que 371 mil pessoas nessa faixa etária recebam a primeira dose da vacina. Além das AMAs, UBSs, SAEs, centros-escolas e postos volantes, 27 drive-thrus estão abertos para imunizar a população.
Segundo a gestão municipal, os drive-thrus serão utilizados exclusivamente para a aplicação da primeira dose da vacina Astrazeneca. A primeira dose da vacina da Pfizer, que começa a ser utilizada na Capital, será aplicada nas 468 UBSs, que também contarão com os imunizantes da AstraZeneca e da CoronaVac - esta última apenas para aplicação da segunda dose.
Além dessa estrutura, a vacina está ocorrendo 468 Unidades Básicas de Saúde (UBSs), 17 Serviços de Assistência Especializada (SAEs) e três centros-escolas, além dos postos com sistema drive-thru, AMA/UBS Integradas e postos volantes, que incluem farmácias, igrejas, supermercados, escolas, praças e UBS com drive-thru.
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A secretaria recomenda que a ida aos locais de vacinação ocorra após o cidadão fazer o pré-cadastro no site Vacina Já (www.vacinaja.sp.gov.br), para agilizar o tempo de atendimento. Basta inserir dados como nome completo, CPF, endereço completo, telefone e data de nascimento para concluir o cadastro.
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