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Cotidiano
Além disso, prefeitura determinou a exigência do passaporte da vacina e de ocupação máxima de 70% das arquibancadas
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Escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi | Ricardo Matsukawa/UOL/Folhapress
A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quarta-feira uma série de protocolos sanitários para os desfiles das escolas de samba no Sambódromo do Anhembi, na zona norte da Capital. Entre as determinações estão a exigência do passaporte de vacina para o público e integrantes das agremiações (com, no mínimo, duas doses) e ocupação máxima de 70% das arquibancadas. Tanto os espectadores quanto os desfilantes devem estar de máscara.
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Para o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, as escolas de samba e organizadores de eventos conseguirão se preparar melhor para garantir a segurança de todos contra a Covid-19 caso sigam as medidas de segurança.
Com as mudanças, a Liga das Escolas de Samba de São Paulo decidiu suspender o quesito "harmonia" (que avalia o envolvimento dos componentes ao cantar e interpretar o samba enredo) neste ano, já que o uso da máscara prejudica essa avaliação. Segundo os protocolos, os chefes de ala serão responsáveis por conferir se as fantasias estão completas com as máscaras e, caso contrário, a escola estará sujeita a uma perda de pontos no quesito "fantasia".
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Os desfiles no Sambódromo do Anhembi estão previstos para os dias 25, 26, 27 e 28 de fevereiro, e no dia 5 de março, com o Desfile das Campeãs. O evento poderá ser totalmente cancelado pela prefeitura caso piore a situação da pandemia na Capital.
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