Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Público com idade entre 5 e 11 anos sem comorbidades ou deficiência poderá receber as doses remanescentes dos imunizantes antiCovid
17/01/2022 às 16:37 atualizado em 18/01/2022 às 11:36
Continua depois da publicidade
Início da vacinação de crianças em São Paulo | Governo do Estado de São Paulo
Assim como aconteceu no início da vacinação de adultos, no início de 2021, a cidade de São Paulo disponibilizará para o público infantil as chamadas "xepa da vacina", isto é, aquelas que acabam sobrando ao longo do dia, após terem o frasco aberto.
Continua depois da publicidade
O objetivo da iniciativa é evitar o desperdício de vacinas, pois uma vez que o frasco de vacina é aberto e sobram pequenas quantidades em seu interior, o imunizante acaba se estragando. Dessa forma, a gestão municipal prevê criar uma "fila" de interessados para receber essas doses remanescentes.
A responsabilidade por organizar a fila de interessados será de cada unidade de saúde. O posto de vacinação deverá montar a lista de espera considerando crianças moradoras da região de atuação da unidade sendo elas com idade entre 5 de 11 anos, sem comorbidades.
Os interessados em disponibilizar a vacina a seus filhos devem se dirigir até estas unidades, apresentar comprovante de endereço ou de matrícula escolar das crianças e realizar o cadastro para a fila. Havendo disponibilidade de vacina de xepa, o responsável será contatado pela unidade de saúde.
Continua depois da publicidade
O mesmo processo de "fila da xepa" já é utilizado atualmente para vacinação de adultos e de adolescentes com mais de 12 anos. Porém, a dosagem para este público é diferente daquela administrada para crianças. O texto conta com informações do Estadão.
A vacinação de crianças teve início nesta segunda-feira (17) na capital paulista e, nesta fase inicial, prioriza imunizar o público infantil que possui deficiência ou comorbidade, assim como indígenas aldeadas e nas quilombolas.
A prefeitura de São Paulo alega que o lote recebido na quinta-feira (13) do Ministério da Saúde não será suficiente para imunizar este público prioritário. "Recebemos 64.090 vacinas, mas temos 236 mil de crianças com comorbidade. Temos de esperar o Ministério de Saúde mandar mais vacinas. A gente vai vacinando paulatinamente", informou o secretário de Saúde da Cidade, Edson Aparecido.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade