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Cotidiano
De acordo com dados da SMS, mais de 20% das internações da Capital se devem a casos de gripe
03/01/2022 às 16:38 atualizado em 03/01/2022 às 16:42
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Hospital Municipal da Brasilândia | Rivaldo Gomes/Folhapress
Além dos casos de Covid-19 a Cidade de São Paulo agora se preocupa com o aumento de casos de gripe, o que piora o quadro de internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). A SRAG está no foco da gestão municipal, que decidiu dedicar o Hospital da Brasilândia, na zona norte da Cidade, para concentrar os pacientes com esse diagnóstico. Nesta segunda-feira (3), 71% dos leitos de UTI e de enfermaria da unidade estão ocupados por pessoas que apresentam sintomas desta doença.
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Na última quinta-feira (30), 109 pacientes estavam internados na UTI do Hospital. Já nesta segunda (3), 114 pessoas ocupavam estes leitos. O texto conta com informações do g1.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, caso a ocupação do Hospital da Brasilândia chegue a 90%, a pasta vai passar a utilizar o Hospital Guarapiranga, na zona sul, como segunda unidade referenciada para casos de síndrome respiratória.
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O aumento de casos de Influenza e de Covid na Cidade de São Paulo nos últimos dias também fez com que a procura por testes nas farmácias aumentasse. Muitas delas já não dispõem de testes para venda ou horários para agendamento do diagnóstico rápido.
Em algumas farmácias do litoral paulista muitas drogarias informam que enfrentam falta de medicamentos indicados para tratamento de gripe devido à alta procura nos últimos dias.
De acordo com dados da SMS, mais de 20% das internações da Capital se devem a casos de gripe, conforme apurou um levantamento da Globonews.
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No relatório, verificou-se que das 920 pessoas internadas na semana de 12 a 18 de novembro de 2021, com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), 23% (213 pessoas) testaram positivo para Influenza e 4% (37 pessoas) para Covid-19.
Já na semana anterior, de 5 a 11 de dezembro, dos 912 pacientes com Síndrome Respiratória Aguda Grave, 15% (139 pessoas) tinham Influenza e 6% (56 pessoas) tinham o diagnóstico de Covid-19.
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