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Cotidiano
O evento contará com comidas e danças típicas; haverá representantes de 43 nações, entre os quais Palestina, Síria, Líbano e Egito
16/12/2021 às 16:26
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Jardim do Museu da Imigração | Divulgação
O Museu da Imigração do Estado de São Paulo realiza a partir desta sexta-feira (17) a 26ª edição da Festa do Imigrante. O evento celebra os diferentes povos que, nos últimos séculos, participaram da construção do Brasil. Haverá representantes de 43 nações, entre os quais Palestina, Síria, Líbano e Egito.
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A última edição, de 2020, foi realizada virtualmente devido à pandemia da Covid-19. Neste ano, a festa vai ser presencial. Segundo a organização, os protocolos sanitários serão respeitados, incluindo a exigência de comprovante de vacinação na entrada.
O calendário completo está no site do Museu. O Brasil, que recebeu multidões de imigrantes do Oriente Médio a partir de 1870, tem hoje a maior diáspora árabe do mundo.
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Na sexta-feira às 12h, haverá uma apresentação da banda sírio-palestina Nahawand. No sábado às 11h30 vai ter mais música palestina, e está prevista para as 13h uma apresentação de um grupo de países árabes. No domingo, o evento conta com música marroquina às 11h30 e dança libanesa às 13h30.
A Festa do Imigrante vai servir também comida de um cardápio variado de países, incluindo Egito, Palestina e Síria. Na sexta-feira às 16h, uma oficina gastronômica vai ensinar a preparar o charutinho de uva, tradicional da região do Levante.
O evento ocorre de 17 a 19 de dezembro das 10h às 18h. É necessário comprar ingresso, que custa R$ 10. Há a opção de meia entrada para professores e idosos. O Museu da Imigração fica na rua Visconde de Parnaíba, 1316, na cidade de São Paulo.
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Para quem prefere ficar em casa, haverá a exposição virtual Brasil-Líbano +140 anos, que comemora a presença libanesa no Brasil. O evento foi idealizado por Lody Brais, presidente da Associação Cultural Brasil-Líbano. Participou, também, o brasilibanês Roberto Khatlab, diretor do Centro de Estudos e Culturas da América Latina da Universidade Saint-Esprit de Kaslik do Líbano.
Segundo a agência de notícias Brasil-Líbano, a exposição virtual conta com mapas, fotografias, selos e bilhetes da loteria federal emitidos em datas comemorativas da presença libanesa no Brasil. Há também uma escultura no formato do mapa do Brasil com o cedro do Líbano dentro, representando a acolhida aos migrantes levantinos no final do século 19.
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