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Cotidiano

CPI dos Apps: Diretores da Uber prestam depoimentos nesta terça em SP

CPI deve abordar o pagamento de impostos, além de discutirem normas de saúde e segurança que regem o trabalho dos entregadores e motoristas na Capital

Bruno Hoffmann

29/11/2021 às 17:06  atualizado em 29/11/2021 às 17:08

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Aplicativo do Uber

Aplicativo do Uber | freestocks.org/Pexels

Os representantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Aplicativos de Transportes, da Câmara Municipal de São Paulo, devem ouvir explicações de diretores da empresa Uber, nesta terça-feira. O encontro está marcado para as 11h e terá transmissão ao vivo pelas redes sociais da Câmara.

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De acordo com fontes da Casa, os integrantes da comissão devem abordar o pagamento de impostos (como ISS e quilômetros rodados), além de discutirem normas de saúde e segurança que regem o trabalho dos entregadores e motoristas. Entre os temas estarão a falta de direitos trabalhistas, de assistência médica, de seguro de vida ou invalidez e de prevenção e proteção do serviço em tempos de pandemia.

Segundo estimativas apontadas pelas lideranças, há cerca de 250 mil trabalhadores no setor de entregas só na capital paulista. Já o de motoristas são mais de 550 mil cadastros ativos para rodar pelas ruas da cidade. No último encontro, vereadores também aprovaram um requerimento pedido que a Câmara contrate uma consultoria externa para analisar as informações levantadas no âmbito das investigações do colegiado.

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Debandada

A migração de empresas da área de tecnologia e transporte também está sendo investigada pelos parlamentares, já que muitas delas decidiram se retirar da cidade de São Paulo para implantar sua sede administrativa em municípios vizinhos nos últimos anos. Uber, Ifood, Mercado Livre e, mais recentemente, 99 foram algumas das empresas que anunciaram mudança para a cidade de Osasco, em razão de incentivos fiscais como o pagamento de ISS. Enquanto São Paulo cobra uma alíquota que chega a 5%, a cidade vizinha cobra apenas 2%.

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