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Cotidiano

Coronavac deixará de ser usada como primeira dose na Cidade de SP

A prefeitura usará as sobras do imunizante para aplicar segundas doses e doses de reforço

22/10/2021 às 15:35

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A vacina CoronaVac

A vacina CoronaVac | Divulgação/Instituto Butantan

A Prefeitura de São Paulo, anunciou que vai deixar de aplicar o imunizante Coronavac como primeira dose e vai passar a oferecer as sobras da vacina para segundas doses e também para doses de reforço em profissionais da GCM (Guarda Civil Metropolitana), do serviço funerário e fiscais das subprefeituras.

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Em nota à reportagem, a gestão municipal disse que os profissionais indicados que receberam a segunda dose há mais de seis meses já podem procurar os postos de vacinação para receberem a Coronavac como terceira dose. 

Segundo a prefeitura, 50 mil doses do imunizante Coronavac foram recebidas pela capital paulista nesta quarta-feira (20).

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De acordo com o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, o mais importante neste momento é garantir que todos aqueles que receberam a Coronavac na primeira dose possam concluir seu esquema vacinal. 

"O município vai garantir a vacina para todos aqueles que receberam esse imunizante na primeira dose", disse o secretário. 

O diretor de comunicação do SindGuardas-SP (Sindicato Guardas Civis Metropolitano São Paulo), Mauricio Villar, destacou a aplicação da terceira dose com Coronavac como positiva. 

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"Será muito bem-vindo. Antes da vacinação, tivemos 39 óbitos por Covid-19. Depois da vacina, apenas um óbito pela doença, mas por um GCM que não tinha se vacinado. Ou seja, nós praticamente zeramos as mortes por Covid-19", destaca Villar. 

Atualmente, a vacinação contra a Covid-19 na capital paulista ocorre tanto para a primeira quanto para a segunda dose, além da adicional para idosos acima de 60 anos de idade e trabalhadores da Saúde com mais de 18 anos que tomaram a última dose do esquema vacinal há pelo menos seis meses, exceto grávidas e puérperas. 

A vacinação também segue liberada para pessoas com mais de 18 anos que tenham alto grau de imunossupressão. Para este grupo, com mais de 18 mil cidadãos, é preciso ter tomado a última dose do esquema vacinal (segunda dose ou dose única) há pelo menos 28 dias. 

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Em nota à reportagem, o Governo de São Paulo, gestão João Doria (PSDB), diz que envia remessas de doses suficientes para os públicos-alvo da campanha, com orientações quanto a aplicação, sendo responsabilidade dos municípios a priorização destes grupos, assim como o devido aproveitamento dos quantitativos recebidos e o cumprimento do plano de imunização. 

Já o Ministério da Saúde informa que concluiu em 100% o envio de doses de Coronavac aos estados.

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