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Cotidiano

Prefeitura planeja reinaugurar Anhangabaú no domingo, após 7 adiamentos

Gestão municipal quer inaugurar espaço assim que cidade alcançar 80% da população adulta vacinada; reabertura já foi adiada sete vezes

Bruno Hoffmann

22/07/2021 às 11:39

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Vale do Anhangabaú, em foto do fim de 2020

Vale do Anhangabaú, em foto do fim de 2020 | /Fábio Vieira/FotoRua/Folhapress

A Prefeitura de São Paulo planeja reabrir o Vale do Anhangabaú para o público assim que a Capital alcançar a marca de 80% da população adulta vacinada contra a Covid-19, o que deve ocorrer no próximo domingo (25). As informações são da “TV Globo”. Nesta quarta (21), 75,5% do público elegível da cidade estava imunizado.

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O espaço no centro da capital paulista iniciou uma reforma em junho de 2019, com previsão inicial de conclusão em 12 meses. Desde então, porém, a data de inauguração foi adiada sete vezes. Segundo a gestão municipal, o serviço foi concluído em 30 de outubro do ano passado, "quando tiveram início os testes e ajustes finais". O atraso se deu por causa de um imbróglio na concessão do espaço para a iniciativa privada, no ano passado.

Nesta quinta-feira está planejada a assinatura o contrato de concessão do Anhangabaú ao Consórcio Viva o Vale, formado pelas empresas Urbancon, Nacional e B. Internacional Real Estate, que poderá começar a explorar comercialmente o espaço.

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De acordo com o contrato, o consórcio pagará R$ 6,5 milhões de outorga fixa pela concessão, válida por 10 anos. O município espera arrecadar, direta e indiretamente, cerca de R$ 46 milhões, que incluem o pagamento de outorgas fixas e variáveis, investimentos, desoneração do orçamento municipal e recolhi

“O Consórcio Viva o Vale foi convocado para assumir a concessão, encerrado o prazo de cinco dias úteis de habilitação, sem que houvesse contestação de outros participantes. Agora o consórcio tem 30 dias úteis para constituir a empresa, entregar a documentação e pagar a outorga, o que a habilita a assinar o contrato”, disse a nota da gestão municipal, enviada ao “G1”.

Formado pelas empresas Urbancon, Nacional e B. Internacional Real Estate, o Consórcio Viva o Vale pagará R$ 6,5 milhões de outorga fixa anual da concessão, além de assumir as despesas de manutenção e segurança do local.

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CPI na Câmara

Os vereadores de São Paulo protocolaram um pedido de CPI para apurar eventuais irregularidades na reconstrução do Vale do Anhangabaú. A iniciativa partiu do vereador Toninho Vespoli (PSOL), principalmente por conta de atrasos e valores gastos, após reunir 19 assinaturas entre os 55 vereadores da Casa.

Para que a CPI do Anhangabaú seja instalada, o requerimento precisa ir ao plenário e passar por duas votações, conquistando o mínimo de 28 votos entre os vereadores.

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