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Cotidiano

Com suspensão de contrato, Anhangabaú sofre 7º atraso de entrega das obras

Gestão Bruno Covas afirma que a obra foi concluída no ano passado, mas não esclarece por que a área não foi entregue aos cidadãos até agora

Bruno Hoffmann

13/04/2021 às 13:57

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A gestão Covas afirma que a obra foi concluída no ano passado, mas não esclarece por que a área não foi entregue aos cidadãos até agora

A gestão Covas afirma que a obra foi concluída no ano passado, mas não esclarece por que a área não foi entregue aos cidadãos até agora | /Rivaldo Gomes/Folhapress

A Prefeitura de São Paulo suspendeu por 120 dias o contrato de execução das obras de revitalização do Vale do Anhangabaú, no centro da cidade, que deve atrasar a entrega do espaço pela sétima vez. A reforma já custou R$ 105,6 milhões e teve a primeira promessa de entrega para junho de 2020.

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Em nota, a gestão do prefeito Bruno Covas (PSDB) afirma que a obra foi concluída no ano passado, mas não esclarece por que a área não foi entregue aos cidadãos até agora. 

A justificativa apresentada pela prefeitura para os consecutivos atrasos é a mesma desde o ano passado. "A obra foi concluída em 30 de outubro de 2020, quando tiveram início os testes e ajustes finais para entrega definitiva e operação de todos os equipamentos, entre eles as fontes de água, em perfeito funcionamento", afirma a nota.

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De acordo com o portal “G1”, de fato não existem mais operários do consórcio trabalhando no local, apenas alguns empregados da parte elétrica. A área está toda cercada por grades e vigiada 24 horas por seguranças de uma empresa privada, além da Guarda Civil Metropolitana (GCM), que passou a ter um posto fixo no local.

O documento da SPObras que o “G1” teve acesso coloca 22 de julho de 2021 como data final da suspensão do contrato mas, questionada, a prefeitura não se pronunciou sobre quando pretende finalmente entregar o espaço para uso do público.

Ainda segundo o "G1", a concessão do espaço para a iniciativa privada explorar comercialmente também está atrasada. O “Consórcio Viaduto do Chá”, formado pelas empresas G2P Partners e GMCOM, havia ganhado a licitação de exploração do espaço em outubro de 2020, pelo valor de R$ 6,5 milhões, mas não apresentou os documentos necessários para a assinatura do contrato final da concessão de 10 anos.

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Por causa disso, em 26 de março a Prefeitura de São Paulo convocou o “Consórcio Viva o Vale”, formado pelas empresas Urbancon Consultorias, Nacional e B. Internacional Real Estate, segundo colocado na licitação, para assumir a exploração comercial da área.

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