Uma análise dos eventos, das vítimas e do impacto nacional do ataque na escola
Na manhã do dia 13 de março de 2019, o Brasil vivenciou um dos mais brutais ataques escolares da sua história. Foto: Reprodução
Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25, invadiram a Escola Estadual Professora Raul Brasil, em Suzano, e mataram sete pessoas, sendo cinco alunos e duas funcionárias do colégio. Foto: Reprodução
O ataque gerou comoção em todo o país. Autoridades, como o ex-governador João Doria e o então ex-presidente Jair Bolsonaro, expressaram pesar pelas vítimas. Foto: Divulgação/Redes sociais
Dias antes do ataque, Guilherme já dava indícios de suas intenções em postagens no antigo Twitter. Foto: Freepik
Ele compartilhava mensagens extremistas, mostrava fascínio por outros ataques em massa, como o massacre de Columbine, e demonstrava uma crescente obsessão por armas e violência. Foto: Reprodução
No entanto, sob a influência de Guilherme, Luiz se tornou um cúmplice dedicado, chegando a gastar cerca de R$ 7 mil em armas e munições para o ataque. Foto: Pixabay
A investigação revelou que bullying, isolamento social e uma busca doentia por reconhecimento estavam entre as principais motivações dos jovens. Foto: Freepik
Guilherme era descrito como um garoto solitário, que sofria com a ausência dos pais e encontrava conforto em conteúdos violentos na internet. Foto: Reprodução
Luiz, por sua vez, era visto como ingênuo e facilmente influenciável, o que teria facilitado sua cooptação para o plano. Foto: Reprodução
Os funerais das vítimas foram marcados por comoção e dor. As famílias continuam buscando respostas e lutando para evitar que tragédias semelhantes se repitam. Foto: Sabrina Silva/Divulgação