Entenda por que este movimento está ganhando adeptos ao redor do mundo
A sologamia é uma prática em que uma pessoa celebra uma união simbólica consigo mesma, reafirmando amor-próprio e aceitação. Foto: Freepik
A origem da sologamia remonta a iniciativas como a de Gabrielle Penabaz, artista nova-iorquina que realizou seu primeiro autocasamento no ano 2000, após o término de um relacionamento. Foto: Divulgação
Gabrielle descreveu o evento como "o melhor casamento" e, desde então, fundou uma instituição dedicada a ajudar outras pessoas a realizarem cerimônias semelhantes, tendo já conduzido mais de 1.500 eventos. Foto: Pixabay
A prática já foi retratada em séries de TV populares como Sex and the City e Glee, ganhando cada vez mais espaço na cultura contemporânea. Foto: Pixabay
Com um significado que vai além do romantismo tradicional, a sologamia propõe um olhar profundo para a importância do autoconhecimento e do cuidado consigo mesmo. Foto: Pixabay
Uma história curiosa: o caso da advogada e modelo Cris Galêra celebrou o matrimônio com seu "eu interior" em agosto de 2021. Porém, três meses depois do casamento, Cris resolveu terminar com ela mesma. Foto: Reprodução/Instagram
A empresária Jussara Couto foi a primeira pessoa no Brasil a fazer um casamento sologâmico. O fato ocorreu em Belo Horizonte, Minas Gerais. Foto: Reprodução/Instagram
Não é só mulher que é sologâmica: Diogo Rabelo se tornou um dos primeiros homens a se casar sozinho no Brasil. Foto: Reprodução/Instagram
Outra história parecida com a Cris, a influencer brasileira, Suellen Carey, se casou com si mesma em uma cerimônia em Londres. Logo depois de um processo terapêutico, anunciou o divórcio, pois se cobrava demais. Foto: Reprodução/Instagram
Texto feito por Raphael Miras / Foto: Pixabay