Descubra refúgio secreto com cachoeiras na capital paulista

No Carnaval, enquanto alguns aproveitam a folia, outros preferem curtir em meio à natureza

Durante o período do Carnaval, enquanto multidões aproveitam para se jogar na folia, há quem prefira escapar da animação e dos locais mais movimentados. 

Por isso, a Gazeta separou uma dica para quem quer descansar e aproveitar a data em meio à natureza: as cachoeiras do Parque da Cantareira - Núcleo do Engordador, na zona norte de São Paulo.

Declarado parte da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da cidade de São Paulo pela Unesco, em 1994, o local é ideal para quem quer descansar e aproveitar belas paisagens.

Além das cachoeiras, o local tem um rio, inúmeras árvores centenárias, aves e um rico histórico cultural, com, inclusive, uma edificação tombada; descubra como acessar:

Por meio de uma trilha de cerca de três quilômetros, que cruza diversas vezes o ribeirão do Engordador, é possível contemplar três quedas d'água: do Tombo, do Engordador e do Véu.

Apesar de não contarem com uma grande extensão, todas as cachoeiras formam pequenas piscinas naturais, onde os visitantes podem entrar para se refrescar e aproveitar, principalmente nos dias de calor.

Seguindo corretamente as placas, você irá passar em todas as quedas e no final terminar exatamente onde a trilha começou, já que ela é circular.

Detalhes do parque - sua maior porção está na zona norte de São Paulo, constituindo um importante remanescente da Mata Atlântica no meio da metrópole, e de extrema relevância ecológica para o estado de São Paulo. 

É considerada uma das maiores florestas urbanas do mundo, com 388 espécies de vertebrados, 478 de invertebrados, e flora, com cabuçu, jequitibá, juçara, cedro, xaxim, bromélia, árvores típicas da floresta atlântica.

Local agora é privatizado e para acessar as trilhas, cachoeiras e belezas do local, é necessário adquirir um ingresso a partir de R$ 25 no site da Urbia, concessionária responsável do núcleo, ou na portaria do parque. Fotos: Reprodução (@parqueestadualcantareira)/Texto: Mariana Ribeiro

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