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Política
José Aníbal e outro tucano discutiram com assessor de comunicação de Marçal; assista ao momento
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Membros do PSDB e da campanha de Marçal discutiram após debate deste domingo | Bruno Hoffmann
José Aníbal, vice na chapa de José Luiz Datena (ambos do PSDB), discutiu com um membro da campanha de Pablo Marçal (PRTB) após o debate promovido pela TV Gazeta/My News neste domingo (1º/9). Um outro tucano também participou do desentendimento.
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O momento foi registrado pela reportagem da Gazeta, que percebeu quando Aníbal – que também é presidente do diretório municipal do PSDB em São Paulo – fez acusações contra Marçal para Marcos Diniz, que faz parte da assessoria de comunicação do empresário.
O apoiador do candidato do PRTB respondeu, de forma repetida: “Bandidos são os seus”.
Nesse momento, um outro integrante do PSDB chamado Marcelo Missa se aproximou de maneira mais agressiva de Diniz, e disse: “No PSDB não tem quadrilheiro, não”.
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A tensão aumentou, e quase houve o início de uma briga física. Missa chegou a dizer que foi agredido, mas não foi possível ver esse momento na hora e nem pelas imagens posteriores.
Algumas pessoas separaram os opositores. De imediato, Diniz se dirigiu ao elevador e foi embora.
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Mais tarde, Diniz soltou uma nota em que disse que não houve desentendimento, mas agressão verbal de Aníbal, e que ele apenas respondeu. Depois, afirmou ter sido intimidado por quatro pessoas.
Já a assessoria do PSDB não respondeu ao questionamento da reportagem da Gazeta até a publicação deste texto.
O debate deste domingo teve a presença de cinco candidatos, que devem ir aos próximos promovidos para a prefeitura da Capital.
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Leia a nota de Diniz, na íntegra:
“Não houve desentendimento. Houve uma agressão verbal do Vice do Datena, não sei o nome dele, ainda quando Marçal estava sendo entrevistado. Ele gritou algumas vezes ‘Bandido’. Eu apenas retruquei: ‘bandido é o Sr’ Eles imediatamente me cercaram, 4 pessoas, como se vê nos vídeos e começaram a tentar me intimidar e empurrar.
Eles não se conformam de terem sido condenados pelo povo e expurgados da política nacional. Foram rejeitados pelo voto e agora querem de maneira autoritária desqualificar quem se identifica com o povo. O medo de ver alguém sendo aclamado pelo povo é maior que a vergonha de terem sido rejeitados pelo voto".
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