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Política

Vereador que pediu CPI contra padre Júlio declara apoio a Marçal

Rubinho Nunes abandonou atual prefeito para declarar apoio a Marçal; União Brasil analisa expulsão do parlamentar

Bruno Hoffmann

31/08/2024 às 16:40  atualizado em 31/08/2024 às 17:30

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Rubinho Nunes declarou apoio a Pablo Marçal

Rubinho Nunes declarou apoio a Pablo Marçal | Reprodução

O vereador Rubinho Nunes (União Brasil) abandonou a base de apoio do prefeito Ricardo Nunes (MDB) e anunciou apoio à candidatura de Pablo Marçal (PRTB), neste sábado (31/8). O União Brasil declarou que pretende expulsar o parlamentar da legenda.

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No vídeo, Rubinho e Marçal aparecem lado a lado, e o vereador chama o empresário de “prefeito de São Paulo”. Já Marçal questiona: “Será que ele vai ser o presidente da Câmara?”.

Ambos anunciam a abertura do comitê de Rubinho neste domingo (1º/9), na zona sul da Capital.

‘Sofrerão as consequências’

O presidente do União Brasil (e da Câmara Municipal de São Paulo), Milton Leite, disse que Rubinho será retirado da propaganda eleitoral do partido no rádio e na televisão e não terá mais acesso aos recursos do fundo eleitoral.

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A legenda declarou ainda que analisará a expulsão do parlamentar.

“O União Brasil tem o compromisso de apoiar o prefeito Ricardo Nunes e os candidatos que estiverem em discordância sofrerão as consequências”, completou Leite.

CPI contra padre Júlio

No início deste ano, Rubinho propôs uma CPI para, na prática, investigar as ações do padre Júlio Lancellotti com a população de rua na região central de São Paulo.

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Inicialmente, ele conseguiu assinaturas suficientes para a avaliação da comissão, mas, devido à repercussão negativa, uma parte dos vereadores resolveu tirar o apoio à investigação.

Depois, em março, o vereador protocolou outro pedido para investigar abuso e assédio sexual contra pessoas vulneráveis, usuárias de drogas e em situação de rua na capital. A proposta tem como foco principal o padre Júlio, apesar de o nome do pároco não ser mencionado no texto.

Investigação contra Rubinho

Em junho, a Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o vereador por supostamente cometeu abuso de autoridade ao tentar abrir uma CPI “mesmo sem qualquer indício de conduta criminosa por parte do pároco, com única motivação de produzir ganho pessoal de capital político”.

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O pedido de investigação contra o parlamentar foi feito pelo Instituto Padre Ticão.

Pelas redes sociais, Rubinho afirmou que a representação é “um completo absurdo” e que não há nenhum abuso de autoridade em relação à CPI.

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