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Política

Veja o que gerou a polêmica no estádio e levou vice-prefeito a ser investigado; vídeo

Político é acusado de chamar segurança do Palmeiras de 'macaco velho' durante discussão

Da Reportagem

24/02/2025 às 10:40  atualizado em 24/02/2025 às 11:13

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Vice-prefeito de São José do Rio Preto, Fábio Marcondes, durante a discussão no estádio do Mirassol

Vice-prefeito de São José do Rio Preto, Fábio Marcondes, durante a discussão no estádio do Mirassol | Reprodução/TV TEM

O vice-prefeito de São José do Rio Preto, Fábio Marcondes (PL), é investigado por injúria racial após xingar um segurança do Palmeiras de “macaco velho”.

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O incidente ocorreu durante a partida entre Mirassol e Palmeiras, no domingo (23/2), pela última rodada da primeira fase do Paulistão, e rapidamente gerou repercussão nas redes sociais.

No vídeo, gravado pela TV TEM, o político aparece xingando o funcionário de “lixo”. Após os xingamentos, quando o vice-prefeito se vira de costas, é possível ouvir o grito de “macaco velho”. Imediatamente, um dos seguranças diz: “racismo, não”.

Na gravação, o diretor de futebol do Palmeiras, Anderson Barros, afirma: “Está todo mundo de testemunha que foi o vice-prefeito. Vocês vão ter que mostrar e vai ser todo mundo testemunha. Se ele chamou o cara de macaco, ele vai ser denunciado.”

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O segurança do Palmeiras registrou um boletim de ocorrência na delegacia de Mirassol.

Segundo seu relato, ele pediu que o filho do Marcondes se retirasse da área de estacionamento. O vice-prefeito questionou o funcionário, que rebateu dizendo estar cumprindo a função. Marcondes, então, teria começado os xingamentos e deixado o estádio em seguida.

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Em nota, a diretoria do Palmeiras informou que não tolera nenhuma forma de discriminação e tomará as providências cabíveis. O Mirassol também soltou nota repudiando qualquer ação racista.

2 a 5 anos de prisão

Em 2023, o presidente Lula (PT) assinou uma lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo, com ampliação de pena. Com isso, a injúria racial pode ser punida com reclusão de 2 a 5 anos.

A Gazeta tentou entrar em contato com Marcondes. Este espaço segue aberto em caso de manifestação do acusado.

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