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Política

Tabata questiona Boulos sobre drogas, aborto e Venezuela

Segundo Tabata, o deputado deixou de ter a mesma visão do PSOL em relação aos temas por conveniência política

Bruno Hoffmann

28/09/2024 às 21:08  atualizado em 28/09/2024 às 21:39

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Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) em debate na RecordTV

Guilherme Boulos (PSOL) e Tabata Amaral (PSB) em debate na RecordTV | Divulgação/RecordTV

A candidata Tabata Amaral (PSB) questionou Guilherme Boulos (PSOL) sobre o recuo do psolista em questões das drogas, do aborto e do regime político na Venezuela. O momento ocorreu durante o debate da RecordTV, na noite deste sábado (28/9).

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Segundo Tabata, o deputado federal deixou de ter a mesma visão do PSOL em relação aos temas por conveniência política.

Na resposta, Boulos disse que a parlamentar não estaria dizendo a verdade, e se defendeu: “Quando você se torna prefeito, ainda mais prefeito de uma cidade do tamanho de São Paulo, não se governa só para o seu partido”.

Boulos e a Venezuela

Boulos classificou o regime de Nicolás Maduro como uma ditadura durante sabatina na TV Globo na última quinta-feira (26/9).Foi  a primeira vez que o psolista afirmou de forma clara que a Venezuela não vive sob uma democracia, apesar de já ter criticado as eleições do país vizinho algumas vezes.

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Lógico, é um regime ditatorial”, respondeu após ser questionado pelo apresentador durante sabatina no SP1.

"Um regime que persegue opositor, um regime que faz eleição sem transparência, para mim, não é democrático e ponto", completou o parlamentar.

Democracia no Brasil

Na sabatina, o candidato criticou oponentes que o associam à Venezuela, mas que não se preocupariam com a democracia no Brasil.

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"Quando o Bolsonaro ficou ameaçando a urna eletrônica, tentou dar golpe no dia 8 de janeiro, o Ricardo Nunes disse que foi só uma manifestaçãozinha, que não foi golpe", destacou, em relação ao candidato à reeleição na Capital do MDB.

Eleições na Venezuela

Em agosto, Maduro declarou ter sido reeleito para mais um mandato na Venezuela. Porém, ele não divulgou as atas das seções eleitorais, que comprovariam sua suposta vitória.

A crise chegou ao governo brasileiro, que afirmou que só reconheceria a vitória do venezuelano após a comprovação pelas atas, o que ainda não aconteceu.

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