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Política
Lucas Bove pede que a viagem seja autorizada pelo período de 10 dias, entre 15 e 25 de janeiro de 2025
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Lucas Bove (PL) negou que usaria dinheiro público para custear a viagem. | Divulgação\Alesp
O deputado estadual Lucas Bove (PL) pediu para representar a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) na posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump. A cerimônia está marcada para o dia 20 de janeiro do próximo ano, em Washington.
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Ele, porém, admite que não recebeu nenhum convite oficial do norte-americano.
O requerimento foi enviado pelo parlamentar bolsonarista para a Comissão de Relações Internacionais da Alesp. A solicitação publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (17/12).
No pedido, Bove, que é vice-líder do PL na Casa, pede que a viagem seja autorizada pelo período de 10 dias, entre 15 e 25 de janeiro.
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“[o pedido] Se deve exclusivamente ao fato de se fazer presente no evento mais importante da política em todo o mundo. Entendo que nossa Assembleia, com toda sua força política e prestígio que desfruta na sociedade brasileira, não pode estar ausente desse importante acontecimento.”, disse.
Ele negou que usaria dinheiro público para custear a viagem. “Toda despesa da viagem, com passagem e estadia, será custeada por mim, sem nenhuma verba pública”, garantiu o parlamentar.
Em outubro, o parlamentar usou as redes sociais para negar que tenha agredido a ex-mulher, a influenciadora Cíntia Chagas. Ela o acusa de uma série de agressões físicas e morais desde 2022.
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Cíntia registrou boletim de ocorrência com base na Lei Maria da Penha em agosto, pouco depois de se separar, três meses após o casamento. Cíntia recebeu uma medida protetiva da Justiça contra o parlamentar.
Segundo o deputado, ele não pode se manifestar sobre o assunto em detalhes, mas negou as acusações.
O bolsonarista também afirmou que muitas “condenações nos tribunais da internet” já foram revertidas, e disse esperar que a verdade prevaleça.
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No fim de outubro, Bove afirmou que pretende “privatizar tudo no estado de São Paulo” durante discussão com uma sindicalista.
A afirmação foi feita na B3, no centro de São Paulo, enquanto acontecia o leilão de escolas públicas comandado pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
O certame definiu a empresa que vai operar a parceria público-privada (PPP) com o governo paulista para a construção e manutenção de novas escolas públicas no Estado.
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