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Política
Presidente da sessão precisou pedir silêncio e calma aos parlamentares para continuar o trabalho
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Clima esquentou após provocação da parlamentar Zoe Martínez (PL) | Mozart Gomes/Câmara de SP
A cerimônia de posse dos vereadores eleitos de São Paulo, na tarde desta quarta-feira (1º/1), teve provocações, vaias, exaltação a Bolsonaro e gritos de “sem anistia”.
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A Câmara deu posse aos 55 vereadores eleitos e o princípio de confusão começou durante o juramento, antes mesmo do discurso do prefeito Ricardo Nunes.
Era simples. Cada vereador, chamado em ordem alfabética, deveria ir até um dos microfones e proferir: “assim eu o prometo”. Mas muitos foram além.
O clima, porém, só esquentou quando foi chamada a última vereadora, Zoe Martínez (PL). “Viva Bolsonaro, viva São Paulo, viva a liberdade e viva o Brasil!”
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Vereadores de esquerda e parte do público reagiu com vaias, que depois se transformaram em gritos de “sem anistia”, em referência aos presos pelos atentados de 8 de janeiro de 2023.
“Começou cedo, hein”, ironizou o vereador Eliseu Gabriel (PSB), presidente da sessão solene. Depois ele pediu silêncio e calma aos parlamentares. Chegou a brincar não empossar ninguém se os vereadores não se acalmassem. Na sequência, declarou todos empossados.
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