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Política
Ricardo Nunes, Tarcísio de Freitas e Geraldo Alckmin lamentaram perda do ex-ministro da Fazenda
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Delfim Netoo morreu na madrugada desta segunda, em São Paulo | Reprodução/TV Brasil
Morreu, aos 96 anos, o ex-ministro Antônio Delfim Netto, nesta segunda-feira (12), na capital paulista. A morte do economista provocou uma série de reações entre políticos de São Paulo.
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O prefeito da Capital, Ricardo Nunes (MDB), chamou Delfim de “uma das mentes mais importantes” do País.
“Sua trajetória foi marcada por conselhos que moldaram nossa forma de governar e de enxergar a política do Brasil. Seremos eternamente gratos por sua contribuição como educador, político, economista e cidadão brasileiro”, afirmou o emedebista.
Ao fim, escreveu: “Meus sentimentos à sua família, que Deus conforte o coração de vocês. Descanse em paz, Mestre”.
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Já o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) usou as redes sociais para destacar a “genialidade e sensatez” do economista.
“Com muita tristeza, mas muita gratidão, nos despedimos hoje do professor Delfim. Tenho profunda admiração pela genialidade e sensatez das suas contribuições para o Brasil”, escreveu.
Tarcísio também disse que Delfim foi um dos incentivadores da sua candidatura ao governo paulista.
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“Poucos sabem, mas Delfim Netto foi um dos incentivadores da minha candidatura ao governo de São Paulo. Serei eternamente grato pelos seus conselhos. Meus sentimentos à sua família, com a certeza de que descansa em paz”, completou o governador.
O ministro (Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) e vice-presidente Geraldo Alckmin afirmou que Delfim foi um “eminente protagonista da vida pública nacional”, que serviu “condignamente o País em elevadas e distintas funções, legando valorosos exemplos em favor do desenvolvimento econômico e social do Brasil”.
O ex-ministro da Fazenda, da Agricultura e do Planejamento e ex-deputado federal morreu na madrugada desta segunda-feira.
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Ele estava internado desde o dia 5 de agosto no Hospital Albert Einstein, na zona sul de São Paulo, por complicações em seu quadro de saúde. A assessoria dele não informou o motivo da internação.
O ex-ministro deixa uma filha e um neto. De acordo com a assessoria do ex-deputado, não haverá velório aberto e o enterro será restrito aos familiares.
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