Pablo Marçal celebra bom resultado em pesquisa: 'Peso do meu nome'

O empresário Pablo Marçal (PRTB) destacou o fato de aparecer em terceiro lugar na pesquisa Atlas/CNN à Prefeitura de São Paulo divulgada nesta terça-feira, à frente numericamente da deputada Tabata Amaral (PSB). Este é o primeiro levantamento publicado após o anúncio oficial da sua pré-candidatura na Capital.

“Recebo com muita alegria, mas não com surpresa, o resultado da pesquisa divulgada hoje. Ele é fruto do nosso comprometimento com a transformação e o desenvolvimento de São Paulo e da adesão da população às nossas ideias”, disse ele, em contato com a Gazeta.

Ele também afirmou que a pesquisa em si foi feita quando boa parte da população não sabia da sua pré-candidatura, e que o resultado tende a crescer.

“Vale lembrar que, no período da realização dessa pesquisa, a maioria da população não tinha conhecimento da pré-candidatura. Mesmo sendo o último pré-candidato a se apresentar, fica evidente a força das nossas propostas e o peso do meu nome para quem realmente importa: o povo”, disse ainda.

A pesquisa

O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) lidera a pesquisa Atlas/CNN, com 37,2% das intenções de voto. Já o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) aparece com 20,5% da preferência dos paulistanos.

Na sequência está o empresário Pablo Marçal, com 10,4% e a deputada federal Tabata Amaral (PSB), com 9,9%. O jornalista José Luiz Datena, que migrou do PSB para o PSDB em abril, tem 7,9%, mesmo número que o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil).

A economista Marina Helena (Novo) fica com 3,5%. Já o metroviário Altino Prazeres Jr. (PSTU) aparece com 0,5%.

Os eleitores que disseram não saber em quem votar somaram 0,9% e os que declararam que iriam votar em branco ou nulo ficaram em 1,4%.

A pesquisa AtlasIntel/CNN foi registrada na Justiça Eleitoral como SP-05357/2024. Foram entrevistados 1.670 moradores da cidade de São Paulo, por meio de Recrutamento Digital Aleatório (Atlas RDR), entre os dias 22 e 27 de maio.

Os eleitores que disseram não saber em quem votar somaram 0,9% e os que declararam que iriam votar em branco ou nulo ficaram em 1,4%.