A+

A-

Alternar Contraste

Quarta, 18 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Política

Nunes diz que 'regra tem de ser para todos' após decisão contra Marçal

Após decisão contra Marçal, prefeito disse ser contra censura e que regra 'tem de ser igual para todos'

Bruno Hoffmann

24/08/2024 às 13:42  atualizado em 24/08/2024 às 14:27

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
O prefeito Ricardo Nunes se pronunciou sobre caso Marçal

O prefeito Ricardo Nunes se pronunciou sobre caso Marçal | Divulgação

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse que “a regra tem de ser igual para todos”, após a decisão judicial que determinou a suspensão das redes sociais do adversário Pablo Marçal (PRTB), proferida neste sábado (24/8).

Continua depois da publicidade

“Sou contra qualquer tipo de censura. A regra tem de ser igual para todos. Ou a Justiça libera todos os candidatos para fazerem o mesmo, ou ninguém utiliza estrutura paralela com cortes impulsionados”, disse o emedebista, em referência ao adversário.

O que aconteceu

A Justiça Eleitoral determinou a suspensão temporária dos perfis em redes sociais de Marçal usados para monetização. O candidato disse que vai recorrer da decisão.

A liminar foi concedia pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral, após ação movida pelo PSB, partido da deputada e também candidata Tabata Amaral (PSB).

Continua depois da publicidade

No pedido, o PSB solicita a abertura de um inquérito contra Marçal por pagar seguidores que distribuem cortes de seus vídeos nas redes sociais.

A decisão abrange os perfis no Instagram, YouTube, TikTok e o site da campanha.

‘Censura’

Marçal classificou a decisão como “censura”, e pediu para os apoiadores publicarem conteúdos a seu favor.

Continua depois da publicidade

O empresário ainda chamou seguidores para "contas reservas" nas redes, o que a decisão judicial não proibiu.

Outro caso

O mesmo juiz do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo negou o pedido da impugnação do registro da candidatura de Marçal à prefeitura da Capital na última quarta-feira (21/8). A decisão se referiu a outro caso.

Para o juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz, a concessão da liminar pedida pelo PSB contra Marçal poderia gerar a ausência do nome do candidato na urna eletrônica, o que abriria possibilidade para confusões no processo eleitoral.

Continua depois da publicidade

O pedido do PSB dizia que a escolha de Marçal teria violado o próprio estatuto do PRTB, que afirma que os candidatos do partido têm de estar filiados pelo menos seis meses antes da data da convenção.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados