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Política

Nunes diz que Marçal está envolvido 'até o nariz' com o PCC

Ao programa Roda Viva, prefeito de São Paulo classificou como 'gangue' parte da cúpula que apoia a candidatura de Marçal

Bruno Hoffmann

10/09/2024 às 11:55  atualizado em 10/09/2024 às 11:59

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Prefeito Ricardo Nunes durante participação no Roda Viva, da TV Cultura

Prefeito Ricardo Nunes durante participação no Roda Viva, da TV Cultura | Reprodução

O candidato à reeleição em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse que adversário Pablo Marçal (PRTB) está envolvido “até o nariz” com o Primeiro Comando da Capital (PCC), considerada pela polícia como a maior organização criminosa do Estado. A afirmação foi feita durante o programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira (9/9).

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O que disse Nunes

“Temos um candidato, o Pablo Marçal, que está envolvido até o nariz com o PCC aqui na cidade. O presidente do partido dele, o [Leonardo] Avalanche, é um cara que foi pego em áudio dizendo que atuou para soltar o André do Rap, um dos maiores traficantes do crime organizado aqui no Brasil”, disse o emedebista.

Ele também classificou como “gangue” parte da cúpula que apoia o empresário.

Entenda a acusação

Avalanche teria sido flagrado em conversas com um suposto membro do PCC. Segundo áudio divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo, o presidente do PRTB diz que teria participado da soltura do traficante André do Rap, um dos líderes do PCC, que deixou a prisão em 2020 por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

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O presidente do PRTB nega a acusação.

Outra polêmica

A entrevista se deu logo após uma outra polêmica envolvendo Nunes e Marçal. A campanha do empresário divulgou um vídeo em que supostos funcionários da Prefeitura de São Paulo colocam uma faixa contrária a Jair Bolsonaro (PL) e a seu favor na avenida Paulista, no último sábado (7/9).

O ex-presidente fazia um ato político na via.

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Segundo a equipe do candidato do PRTB, a peça foi instalada na via por pelo menos dois funcionários da gestão Nunes como “uma tentativa suja de promover discórdia e forçar uma ruptura entre ambos [Marçal e Bolsonaro]”.

A faixa vinha com a inscrição: “Bolsonaro parou. Marçal começou. Pablo Marçal presidente do Brasil”.

Nunes negou qualquer participação da prefeitura e pediu uma investigação para a polícia sobre a acusação. “Ele tem feito várias mentiras sobre a minha pessoa, criando essas coisas fantasiosas”, afirmou o prefeito.

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