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Política
Ação mira suposta estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de conteúdos em redes sociais
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Ação contra Marçal foi motivada por uma representação do PSB, partido da candidata Tabata Amaral | Reprodução
O Ministério Público Eleitoral (MPE) entrou com uma ação contra o candidato Pablo Marçal (PRTB) para buscar a suspensão da candidatura do empresário à Prefeitura de São Paulo. O MPE quer uma investigação contra ele por abuso de poder econômico.
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A ação foi motivada por uma representação do PSB, partido da candidata Tabata Amaral, que afirmou que o coach desenvolve uma estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de seus conteúdos em redes sociais.
Segundo ela, em tese endossada pelo MPE, parte dos seguidores de Marçal é remunerada para trechos de vídeos do empresário, os chamados cortes, em diversos perfis no Instagram e no TikTok.
Em contato com a Gazeta, Marçal, que participou do debate da Veja/ESPM ao lado de Tabata nesta segunda (19/8), refutou a acusação.
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"Não há financiamento nenhum por trás disso, nem na pré-campanha, nem na campanha. Isso é só uma tentativa desesperada do bloco da esquerda, MDB, PSB, PT e PSOL, de tentar frear quem realmente vai vencer as eleições. Essa manobra só reforça o medo que estão do efeito Marçal, mas eles não vão nos parar”, afirmou.
Caso seja condenado, Marçal ficará inelegível por oito anos. A decisão de seguir a recomendação da promotoria é da Justiça Eleitoral.
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