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Política
Ação da Bancada Feminista do PSOL pede investigação a Marçal por abuso de poder econômico e uso indevido das redes sociais
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No mês passado, a Justiça Eleitoral suspendeu perfis de Marçal nas redes | Ettore Chiereguini/Gazeta de S. Paulo
O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) deu cinco dias para Pablo Marçal (PRTB) explicar o uso de suas redes sociais durante o período eleitoral.
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A ação foi protocolada pela Bancada Feminista do PSOL da Câmara de São Paulo, que pede a investigação do candidato à prefeitura da Capital por abuso de poder econômico e uso indevido das redes sociais.
O juiz eleitoral Antonio Maria Patiño Zorz, porém, negou o pedido de suspensão da candidatura de Marçal, por ainda não haver condenação contra o candidato.
A ação da bancada do PSOL aponta prática de pagamento de publicidade eleitoral ilegal pela internet em geral e pelas redes sociais por meio de terceiros, ou seja, pagamento de impulsionamento de conteúdo político em nome de Marçal.
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Há, também, segundo a acusação, o uso de estrutura de cortes de vídeos para promover o empresário nas redes sociais que seriam feitos por colaboradores pagos com recursos não contabilizados ainda no período de pré-campanha.
No mês passado, a Justiça Eleitoral suspendeu seus perfis nas redes por entender que há indícios de que o candidato cometeu abuso de poder econômico ao remunerar seus seguidores.
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