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Paula Nunes é deputada do PSOL e representante da Bancada Feminista na Alesp | Dylan Gayer
A deputada estadual Paula Nunes (PSOL) anunciou que concorrerá à presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nas eleições de 15 de março. Com isso, ela será o único nome que disputará com André do Prado (PL), que busca a reeleição ao cargo.
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Paula faz parte da Bancada Feminista, mandato coletivo que conquistou uma cadeira na Casa nas eleições de 2022. Naquela eleição houve um aumento de mulheres de todas as correntes políticas no legislativo paulista.
O PSOL costuma lançar candidaturas de protesto contra o nome de consenso da Alesp. Prado, porém, tem o apoio até de partidos de esquerda, como o PT.
Segundo a parlamentar, a sua ideia caso vença o pleito é ser independente em relação ao governador Tarcísio de Freitas (PSOL) e enfrentar a extrema-direita.
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“Quando tomei posse, disse que não daria nenhum dia de paz para a extrema-direita, e continuarei lutando contra os projetos de privatização do serviço público, contra a violência policial e em defesa dos direitos da população de São Paulo”, afirmou ela.
A deputada também disse que a Casa não pode ser “um puxadinho do governador”, e destacou que o legislativo paulista nunca teve uma mulher como presidente em 190 anos de história.
“É um absurdo que atualmente não tenha sequer uma mulher na composição da mesa diretora, sendo que somos 25 deputadas eleitas na atual legislatura”, destacou.
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A Bancada Feminista foi eleita em 2022 com mais de 259 mil votos, e é composta ainda por Carolina Iara, Simone Nascimento, Mariana Souza e Sirlene Maciel.
Paula faz parte da Comissão de Direitos Humanos e coordena a Frente Parlamentar em Defesa da Juventude Negra e Periférica.
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