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Política
Alencar Santana afirmou que foi ameaçado com uma arma por um parceiro de candidato a vereador do PL, que nega
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Deputado Alencar Santana é candidato à Prefeitura de Guarulhos | Divulgação
O deputado federal Alencar Santana (PT) disse ter sido ameaçado de morte em Guarulhos na noite desta segunda-feira (12/8). Ele, que também é candidato a prefeito na cidade, estava acompanhado do vereador Edmilson Souza (PSOL).
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Segundo a versão do parlamentar, ambos estavam indo ao evento do anúncio de Milene Kobayashi (Agir) como vice de Alencar, quando foram abordados e ameaçados por duas pessoas, tachadas pelos acusadores como bolsonaristas.
Um deles teria sacado uma arma de fogo durante a abordagem, que durou cerca de 20 minutos.
O outro acusado é o candidato a vereador Kleber Ribeiro (PL). Pelas redes sociais ele se define como “Cristão, Conservador, Militar da reserva e Patriota Brasileiro”.
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Ele é apoiador da candidatura de Lucas Sanches (PL) na cidade da Grande São Paulo.
No boletim de ocorrência, feito no 1º Distrito Policial de Guarulhos, que a Gazeta teve acesso, há a afirmação de que o delegado recebeu o vídeo pelo qual foi captado o momento que o parceiro de Ribeiro, que não foi identificado, portava um objeto que aparentava ser uma arma de fogo e apontou para o deputado e para o vereador do PSOL.
Pelas redes sociais, Ribeiro gravou um vídeo em que disse que sofreu uma “tentativa de homicídio” de Edmilson, ao receber uma emboscada do psolista e outras 15 pessoas. O candidato do PL garantiu que ele e um amigo foram agredidos.
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O deputado Alencar Santana, segundo ele, estava envolvido.
Em outro vídeo, ele aborda Alencar e Edmilson e questiona – em um estilo de vídeo que se popularizou com o MBL (Movimento Brasil Livre) – se ele acha certo ser chamado de nazista.
O deputado pediu que o rapaz vá estudar história.
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Na sequência, Ribeiro chama Edmilson de agressor, que rebate dizendo que nunca bateu em mulher, e classificou Ribeiro como “estuprador".
Ele também disse que “no bairro” o adversário iria ver. Depois ouvir que estava correndo, ele para, encara Edmilson e diz: “Não estou correndo, não”.
Não há conclusão pelos vídeos de como terminou a história. O candidato do PL disse que o psolista deu um tapa em seu celular e depois começou a agressão.
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O candidato do PL gravou um vídeo em frente a uma delegacia, mas não ficou claro se ele prestou queixa contra Edmilson.
Em 5 de agosto, um ex-assessor político disse ter sido espancado pela equipe de coordenação de campanha de Lucas Sanches, candidato à Prefeitura de Guarulhos. Ele havia sido chefe de gabinete de Sanches na Câmara Municipal da cidade da Grande São Paulo.
Segundo Caíque Marcatt (PL), em gravação pelas redes sociais, o caso aconteceu na Vila Augusta, e as agressões se estenderam também a Pimenta Júnior, responsável pelo Jornal de Guarulhos.
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Os dois apareceram com o rosto bastante machucado e dentes quebrados após agressão a pauladas, segundo relato.
Sanches disse que foi pego de surpresa com “as mentiras, difamações e calúnias” contra ele, e negou estar envolvido em qualquer agressão contra o ex-parceiro. Ele foi a um Distrito Policial da cidade contra Marcatt, devido às acusações.
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