Entre em nosso grupo
2
Política
Candidato do PSOL afirmou que vai focar em virar voto até o próximo domingo (27/10)
Continua depois da publicidade
Boulos anunciou novidade da campanha durante ato no Viaduto do Chá | Bruno Hoffmann
O candidato Guilherme Boulos (PSOL) anunciou na manhã desta segunda-feira (21/10) que pretende dormir fora de casa todos os dias até as eleições municipais de segundo turno, no próximo domingo (27/10). A afirmação foi feita em um ato em frente à Prefeitura de São Paulo, no centro da Capital.
Continua depois da publicidade
“Várias já toparam me receber em casa. Vou dormir na casa dessas pessoas, vou dialogar com essas pessoas. Vou virar votos daqui até abrirem as urnas”, afirmou o psolista, em um púlpito montado no Viaduto do Chá.
Segundo a agenda da Caravana da Virada, como a ação foi batizada, o parlamentar fará um debate na Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, e depois dorme em uma casa da Brasilândia, na mesma região. No dia seguinte, após os compromissos do dia, o deputado passa a noite no Grajaú, na zona sul da cidade.
Ele não deixou claro se dormirá apenas na casa de apoiadores, mas disse que passará a semana toda em várias regiões da cidade para conversar, em especial em quem não vota nele, para mudar o resultado das últimas pesquisas.
Continua depois da publicidade
“Hoje de manhã arrumei minha mochila e, partir desse momento, só vou voltar para casa no fim da semana. Vou rodar a cidade e conversar com pessoas de cada área, que trabalhe com o que for”, disse ainda.
À reportagem da Gazeta, Boulos garantiu também que fará novas denúncias contra Ricardo Nunes (MDB), seu adversário neste segundo turno. Ele havia feito a mesma afirmação durante o debate da Record/Estadão, do último sábado (19/10).
“Vamos utilizar o tempo de televisão [do horário eleitoral] para poder expressar várias dessas denúncias. Muitas delas ainda não foram publicadas. São relacionadas a envolvimentos suspeitos do meu adversário”, disse ele.
Continua depois da publicidade
O candidato também criticou parte da esquerda por ter dificuldade de conversar com a classe média e com a classe média baixa da população.
Pelo nosso propósito de olhar sempre para os invisíveis, muitas vezes nós, da esquerda, deixamos de falar com tanta gente que também batalha”, afirmou ao microfone.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade