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Política

Alesp autoriza Bove e 'Carteiro Reaça' a irem à posse de Trump nos EUA

Parlamentares bolsonaristas vão representar a Alesp na posse do presidente norte-americano entre 15 e 25 de janeiro

Bruno Hoffmann

18/12/2024 às 14:23  atualizado em 18/12/2024 às 16:30

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Gil Diniz e Lucas Bove vão representar a Alesp na posse de Donald Trump

Gil Diniz e Lucas Bove vão representar a Alesp na posse de Donald Trump | José Antonio Teixeira/Alesp/Divulgação

O presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), André do Prado (PL), autorizou os deputados estaduais Gil Diniz, conhecido como Carteiro Reaça, e Lucas Bove (ambos do PL) a representarem a Casa na posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em janeiro.

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Segundo o Diário Oficial do Estado desta quarta (18/12), os parlamentares bolsonaristas vão compor a Comissão de Representação e podem estar em Washington entre 15 e 25 de janeiro do próximo ano. A cerimônia de posse será no dia 20 de janeiro.

André do Prado garantiu que a viagem e a hospedagem não serão custeadas pelos cofres públicos.

Até então, não está claro se a equipe de Trump enviou convite aos parlamentares.

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Pedido de Bove

O requerimento inicial para a viagem foi enviado por Bove para a Comissão de Relações Internacionais da Alesp. A solicitação foi publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (17/12).

No pedido, o parlamentar, que é vice-líder do PL na Casa, pediu que a viagem seja autorizada pelo período de 10 dias, entre 15 e 25 de janeiro.

“[o pedido] Se deve exclusivamente ao fato de se fazer presente no evento mais importante da política em todo o mundo. Entendo que nossa Assembleia, com toda sua força política e prestígio que desfruta na sociedade brasileira, não pode estar ausente desse importante acontecimento.”, disse.

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Os deputados negaram que usariam dinheiro público para custear a viagem. “Toda despesa da viagem, com passagem e estadia, será custeada por mim, sem nenhuma verba pública”, garantiu Bove.

"Passagens e hospedagens serão pagas pelo parlamentar", afirmou a assessoria de Diniz, que é vice-presidente da Comissão de Relações Internacionais da Alesp.

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