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Esteliano José Madureira, 43 anos, foi identificado após a polícia divulgar um retrato falado | Divulgação/SSP
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) divulgou a identidade do suspeito de perseguir e matar a estudante da USP, Bruna Oliveira da Silva, de 28 anos, na zona leste de São Paulo.
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Esteliano José Madureira, 43 anos, foi identificado após a polícia divulgar um retrato falado, produzido com ajuda de inteligência artificial, com imagens registradas por câmeras de segurança.
A prisão temporária já foi decretada pelo Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
O Bom dia Brasil, da TV Globo, afirmou que laudo preliminar indica que a causa da morte da jovem foi asfixia por estrangulamento.
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Já a SSP, por meio de nota, informou que “a equipe aguarda o resultado dos exames periciais do IC e IML, que serão analisados para auxiliar na elucidação do caso”.
A Pasta disse ainda que as diligências prosseguem visando o devido esclarecimento dos fatos. Câmeras de segurança registraram o momento em que o homem persegue e aborda a jovem logo após sair do Terminal Itaquera.
"Nossas equipes buscam localizar esse homem, que sabemos que é morador da região, mas não conhecia a vítima. Nos vídeos analisados, ele aparece seguindo a estudante, depois as imagens não mostram mais nada nem os dois. Suspeitamos que ele a agarrou e a levou para o local onde a matou", disse Ivalda Aleixo, diretora do DHPP, ao portal g1.
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Bruna Oliveira da Silva desapareceu no domingo (13/4). Segundo a família, Bruna havia passado o final de semana na casa do namorado, que fica no Butantã, zona oeste de São Paulo.
Para retornar a sua residência, onde morava com o pai e o filho de 7 anos, a jovem optou por pegar o Metrô, se deslocando até a estação Corinthians-Itaquera, linha 3-Vermelha do Metrô, na zona leste da Capital.
Ela informou a mãe que tinha perdido o ônibus e que iria seguir o caminho apé. A mãe, então, fez uma transferência de dinheiro para a filha voltar com carro de aplicativo.
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O último acesso de Bruna ao celular foi às 22h21, mas a jovem não retornou para casa. Os pais prestaram queixa do desaparecimento da jovem na manhã seguinte.
O corpo dela foi encontrado quatro dias depois, na quinta-feira (17/4), em um estacionamento na avenida Miguel Ignácio Curi, região da Vila Carmosina.
A vítima estava seminua e com o corpo machucado, com sinais de violência e queimaduras. Ao lado dela foi encontrado um sutiã e um saco plástico, apreendidos pela perícia.
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