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Vinicius Gritzbach foi executado à luz do dia no Aeroporto de Internacional de São Paulo, em Guarulhos | Divulgação/Polícia Civil
A Polícia Civil chegou ao possível mandante do assassinato do empresário Vinicius Gritzbach, delator do Primeiro Comando da Capital (PCC). Gritzbach foi executado à luz do dia em novembro do ano passado, no Aeroporto de Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo.
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O alvo da operação realizada na manhã desta quinta-feira (13/2) pela Polícia Civil foi Emílio Carlos Gongorra Castilho. Ele também é conhecido como Bill ou João Cigarreiro.
Segundo a Polícia Civil, Emílio é envolvido com o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em nome da facção criminosa, PCC.
O apelido Cigarreiro é por ele ser dono de diferentes tabacarias na capital paulista.
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Além disso, Emílio Carlos Gongorra teria enviado mais de R$ 4 milhões em criptomoedas para Vinicius Gritzbach, que prometia lavar e aplicar o dinheiro. No entanto, o delator teria dado um golpe no comparsa, ficando com a quantia.
A polícia ainda não confirmou se este seria o motivo da suposta ordem de assassinato.
O caso é investigado pela Força-Tarefa criada pela Secretaria da Segurança Pública, que inclui o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e as corregedorias das polícias Civil e Militar.
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Quase 30 pessoas, entre policiais e empresários, foram presos por desdobramentos do caso Gritzbach. Entre os 26 detidos em diversas operações, até o momento, estão cinco policiais civis, um advogado e dois empresários delatados por Gritzbach.
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