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Saiba quem é o PM preso acusado de executar Vinicius Gritzbach

Com salário mensal de cerca de R$ 5.300, Martins foi identificado depois de uma denúncia anônima

Matheus Herbert

16/01/2025 às 17:17  atualizado em 16/01/2025 às 18:41

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Segundo as investigações, o cabo da Polícia Militar Denis Antonio Martins, de 40 anos, foi preso acusado de ser o executor de Vinicius Gritzbach

Segundo as investigações, o cabo da Polícia Militar Denis Antonio Martins, de 40 anos, foi preso acusado de ser o executor de Vinicius Gritzbach | Reprodução

A Corregedoria da Polícia Militar prendeu 15 policiais envolvidos na execução de Vinicius Gritzbach, delator da facção criminosa PCC, nesta quinta-feira (16/1). Um deles foi identificado como o atirador. 

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Segundo as investigações, o cabo da Polícia Militar Denis Antonio Martins, de 40 anos, foi preso acusado de executar Vinicius Gritzbach.

Denis Antonio Martins, que tem um salário mensal de cerca de R$ 5.300, foi identificado depois de uma denúncia anônima, que chegou aos corregedores após a divulgação de um retrato falado. 

Ele também é investigado por homicídio por um caso de novembro de 2018. A ocorrência envolve a morte de um suposto assaltante de cargas durante uma abordagem policial. 

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Na ocasião, Denis e outros três policiais foram atender uma ocorrência na rodovia Anhanguera, em Osasco, na Grande São Paulo, quando um dos suspeitos teria disparado contra o cabo preso nesta quinta-feira. Denis teria revidado, atirado duas vezes e o matou.

Namorada de olheiro também foi presa 

A Polícia Civil de São Paulo também prendeu nesta quinta-feira a namorada de Kauê do Amaral Coelho, 29, olheiro do PCC no caso do assassinato do delator. Ele foi detida logo após a prisão dos 15 policiais militares.

Identificada como Jackeline Leite Moreira, ela foi detida em Itaquera, na zona leste de São Paulo. A suspeita do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) é de que Jackeline tenha ajudado na fuga de Kauê. 

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Execução à luz do dia 

O empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que teria mandado matar dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que age dentro e fora dos presídios, foi morto com pelo menos 10 tiros, de 29 disparados

O delator morreu após desembarcar na saída do Terminal 2 do aeroporto, na tarde do último dia 8 de novembro. 

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