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Jovem foi morta com sinais de tortura em Cajamar, na Grande São Paulo | Reprodução
Dez celulares foram apreendidos na investigação da morte de Vitória Regina, de 17 anos. A perícia irá utilizar um software para recuperar conversas, fotos, vídeos e histórico de internet dos aparelhos dos três principais suspeitos e de testemunhas.
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O software Cellebrite, utilizado pela polícia, é um programa usado por forças policiais e agências de inteligência em todo o mundo e permite recuperar dados apagados de telefones, incluindo conversas de WhatsApp, localização e histórico de redes sociais.
Após a extração, o software oferece ferramentas para analisar os dados, gerar relatórios e exportar as informações em diferentes formatos.
As autoridades precisaram do software para recuperar dados de cerca de 10 GB em cada celular apreendido. O uso dessa tecnologia possibilitou, por exemplo, acessar o vídeo de um dos suspeitos, que gravou o trajeto que Vitória fazia do ponto de ônibus em que descia, em Cajamar, até a sua casa.
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Além das conversas apagadas, fotos e vídeos, o histórico de internet e das redes sociais também foi acessado através do Cellebrite, para identificar os contatos dos suspeitos e da vítima.
A jovem foi morta com sinais de tortura em Cajamar, na Grande São Paulo. O corpo dela foi encontrado na última quarta-feira (5/3) em uma área de mata. Ela estava nua e com a cabeça raspada. A arma do crime não foi encontrada.
Dos três suspeitos investigados por possível envolvimento com o crime, um já está preso: Maicol Antônio Sales dos Santos. Das 16 testemunhas ouvidas, duas disseram que ele está envolvido no caso Vitória.
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