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Polícia

Quem são as 16 pessoas denunciadas pelo MP por milícia e extorsão no Brás

Entre os denunciados, três são policiais militares da ativa, dois PMs da reserva e uma policial civil

Yasmin Gomes

21/02/2025 às 21:10  atualizado em 22/02/2025 às 04:21

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Investigação mostra que o grupo criminoso vendia irregularmente pontos comerciais a trabalhadores autônomos

Investigação mostra que o grupo criminoso vendia irregularmente pontos comerciais a trabalhadores autônomos | Rovena Rosa/Agência Brasil

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou 16 pessoas acusadas de participação em uma milícia que atua no Brás, um dos principais pontos de comércio popular do Brasil, na região central de São Paulo.

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Entre os denunciados, pelo menos seis eram policiais, sendo três policiais militares da ativa, dois PMs da reserva e uma policial civil.

A investigação mostra que o grupo criminoso vendia irregularmente pontos comerciais a trabalhadores autônomos e cobrava taxas ilegais para permitir a permanência na área.

 

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Segundo o MPSP, muitos vendedores são imigrantes da América do Sul, sem acesso a crédito formal, e recorriam a agiotas para pagar as cobranças.

Em caso de descumprimento, os mesmos policiais denunciados eram usados para cobrar as dívidas violentamente.

A Gazeta já havia noticiado em dezembro do ano passado, quando o MP prendeu os envolvidos. Do total, 14 pessoas foram denunciadas por formação de milícia, 15 por extorsão e duas por lavagem de bens, direitos e valores. Os denunciados são:

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  1. Michele Dantas da Costa Batista;
  2. Luzia Constantino Stefani;
  3. Viviane Leticia Felix Trevisan;
  4. Maurício Oliveira de Souza;
  5. William Perdomo Zanabria Pichamba;
  6. Peterson Ribeiro Batista;
  7. Kelen Fernanda Cardoso;
  8. Fernando Bondade de Oliveira;
  9. Ronei Rodrigues da Cruz;
  10. Luciano Santos da Silva;
  11. Francisco José da Silva Neto;
  12. Miriam Esther Hernandez Rodriguez;
  13. Paloma Joana Bueno;
  14. João Paulo Schmid;
  15. Antônio Marcos Alves de Castro;
  16. Sergio Ferreira do Nascimento.

O cabo José Renato Silva de Oliveira, o primeiro sargento Wellington Stefani e o segundo sargento Humberto de Almeida Batista são policiais militares da ativa. Eles já respondem judicialmente, por isso não estão nessa nova denúncia. O texto contém informações do portal g1.

Viviane Leticia Felix Trevisan é policial civil. Além dos quatro, os PMs da reserva Maurício Oliveira de Souza e Sérgio Ferreira do Nascimento também estão na denúncia.

Ronei Rodrigues da Cruz é o presidente do Sindicato dos Camelôs Independentes de São Paulo, que deveria representar os extorquidos.

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Já Peterson Ribeiro Batista, Kelen Fernanda Cardoso e Antônio Marcos Alves de Castro são da Cooperativa de Trabalho, Produção de Bens e Serviços do Brasil (Coopbrás).

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