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Policiais do Baep investigados por vídeo com símbolos da Ku Klux Klan

Batalhão tem 10 dias para se justificar sobre o teor do vídeo que causou repúdio nas redes sociais

Isabela Alves

17/04/2025 às 11:00

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Vídeo mostra policiais em meio ao fogo e com os braços levantados na altura dos ombros

Vídeo mostra policiais em meio ao fogo e com os braços levantados na altura dos ombros | Reprodução

O Ministério Público investiga um vídeo em que policiais militares do 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo, aparecem queimando uma cruz e com o braço erguido na altura dos ombros. 

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A publicação foi feita na última terça-feira (15/4) e chamou a atenção dos internautas pela semelhança aos atos da Ku Klux Klan (KKK), movimento estadunidense de extrema-direita que pregava a supremacia branca.

A promotoria da Justiça de Rio Preto deu o prazo de 10 dias para que o Baep se posicione e faça medidas contra o vídeo, já que algumas atitudes registradas também remeteram ao nazismo. 

A Lei do Racismo (n.º 7.716/89) estabelece que é crime no Brasil “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”, sob pena de dois a cinco anos de prisão e multa.

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Em contrapartida, a Polícia Militar justificou que o vídeo é sobre a cerimônia de encerramento de um treinamento noturno que queria representar, simbolicamente, a superação dos limites físicos e psicológicos enfrentados. Eles afirmam que o ato não foi feito com a intenção de pregar ideologias políticas, raciais ou religiosas. 

A PM ainda completou que repudia qualquer alusão a símbolos nazistas, bem como qualquer manifestação de intolerância, preconceito ou discriminação.

O vídeo em questão mostra o brasão da polícia com fogo no chão e 14 policiais ao redor. No meio das chamas, os policiais aparecem com o braço erguido na altura do ombro. 

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