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Polícia
Mais de 15 viaturas da Polícia Civil, Ronda Ostensiva Municipal, Polícia Federal e agentes de Trânsito participam da ação
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Polícia Civil faz a reconstituição do atentado sofrido pelo prefeito de Taboão da Serra, Aprígio (Podemos) | Reprodução
A Polícia Civil faz a reconstituição do atentado sofrido pelo prefeito de Taboão da Serra, Aprígio (Podemos), nesta quarta-feira (11/12). O chefe do Executivo teve seu carro alvejado com tiros no dia 18 de outubro. O caso está em investigação e uma pessoa foi presa até o momento.
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O trabalho de reconstituição é feito minuciosamente com especialistas em perícias. Mais de 15 viaturas da Polícia Civil, Ronda Ostensiva Municipal (Romu) da Guarda Municipal, Polícia Federal e agentes de Trânsito participam da reconstituição.
Os especialistas refazem todos os passos de Aprígio no dia 18 de outubro. O cronograma envolve a saída da prefeitura, o restaurante em que ele almoçou e o local onde o carro parou e foi atingido pelos tiros de fuzil.
A polícia também tenta entender se os criminosos seguiam o prefeito ou o aguardavam, assim como em qual trecho e o tempo levado para o momento da emboscada com os tiros.
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No dia 13 de novembro, a reportagem mostrou que a Polícia Civil continuava com as investigações.
Reconstituição é um tipo de exame de corpo de delito que faz parte do inquérito policial e tem como objetivo colaborar com as investigações, além de validar o que testemunhas, indiciados e vítimas afirmaram durante os depoimentos.
Aprígio estava em um veículo com outras três pessoas quando foi atacado. Ao menos cinco tiros foram disparados contra o carro.
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Em entrevista à Gazeta na ocasião, o delegado responsável pela Seccional de Taboão da Serra, Hélio Bressan, reforçou que os tiros apresentavam características de terem sido disparados de um fuzil.
Os policiais de Taboão da Serra já prenderam um dos investigados. Outros três suspeitos ainda são procurados. Os quatro seriam os responsáveis por executar o crime.
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