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Polícia acha mais de R$ 300 mil na casa de ex-prefeito; defesa alega que Aprígio é vítima

Operação policial movimentou Taboão da Serra, na Grande São Paulo, na manhã desta segunda-feira (17/2)

Matheus Herbert

17/02/2025 às 15:02  atualizado em 17/02/2025 às 18:15

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A polícia investiga se Aprígio tem participação no atentado forjado contra sua vida

A polícia investiga se Aprígio tem participação no atentado forjado contra sua vida | Ettore Chiereguini/Gazeta de S. Paulo

Uma operação policial na manhã desta segunda-feira (17/2) movimentou Taboão da Serra, na região sudoeste da Grande São Paulo. 

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A Polícia Civil da cidade e o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) deflagraram a Operação Fato Oculto.

A operação visava cumprir dez mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária, relacionados ao atentado contra o ex-prefeito Aprígio em 18 de outubro do ano passado, durante as eleições.

Na casa do ex-prefeito Aprígio, os policiais apreenderam R$ 320 mil em espécie. O Ministério Público também divulgou que o atentado foi forjado

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O advogado do ex-prefeito Aprígio (Podemos), Dr. Allan Mohamed, disse em entrevista que o político é vítima e o dinheiro que foi encontrado foi declarado no imposto de renda, portanto é lícito.

“Temos que deixar claro aqui que ele é vítima. Ele foi vítima de um atentado contra sua vida e teve, sim, uma apreensão de um valor expressivo na residência dele, contudo ele é um empresário, esse valor está declarado no seu imposto de renda. Ele desempenha e, sempre desempenhou, uma atividade lícita, uma conduta lícita e respeitada aqui em Taboão da Serra e em toda a região”, afirmou o advogado de Aprígio, ao Portal O Taboanense. 

A polícia investiga se Aprígio teve envolvimento na suposta simulação do atentado contra sua vida.

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Allan Mohamed ainda disse que “o prefeito [Aprígio] está tranquilo e seguro de que a justiça será feita, o judiciário irá desvendar esse crime, bem como a Polícia Civil e o Ministério Público”.

O atentado ocorreu em outubro do ano passado, quando Aprígio era candidato à reeleição pela Prefeitura de Taboão da Serra e foi atingido de raspão no ombro por um tiro de fuzil. Ele estava em um carro blindado com mais duas pessoas. 

Na época, o ex-prefeito não conseguiu se reeleger e perdeu o cargo para Engenheiro Daniel, do União Brasil. 

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