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Vítima foi golpeada com ripas e machados em via pública por ter supostamente matado a própria filha | Divulgação/Pixabay
Uma mulher foi assassinada, nesta segunda-feira (24/3), por um grupo de pessoas em Rio Branco, no Acre, após circular um boato de que ela teria matado a própria filha, de três meses.
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A Polícia Civil indica que os responsáveis pela morte de Yara Paulino da Silva, de 27 anos, pertencem a uma facção criminosa, no entanto, nenhum dos suspeitos foi preso até a tarde desta quarta-feira (26/3).
A bebê está desaparecida e, durante as investigações, existia a suspeita de que o corpo da criança tivesse sido encontrado, mas a ossada localizada pertencia a um animal.
O nome da criança foi registrado, nesta quarta-feira, na plataforma Amber Alert do Ministério da Justiça e Segurança Pública, órgão que incentiva a busca por menores desaparecidos.
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Yara foi golpeada com ripas e machados em via pública por ter supostamente matado a própria filha. Segundo testemunhas, a mãe acusava o pai de ter levado a filha.
Mas, em depoimento às autoridades, o pai alegou que a criança estava sob os cuidados da mãe e que não a encontrava há cerca de duas semanas.
"Estamos diante de um crime bárbaro que pode ter sido motivado por um boato sem fundamento. A equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa segue ouvindo testemunhas para esclarecer os fatos e localizar o paradeiro dessa criança", disse o delegado responsável pelo caso, Leonardo Ribeiro, segundo informações da Folha de S.Paulo.
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Em mais um caso de feminicídio, uma mulher foi espancada até a morte pelo companheiro na Grande São Paulo. Aos policiais, o autor do crime alegou que fez "besteira".
Segundo a Rede de Observatórios da Segurança, a cada 17 horas uma mulher morre em nove estados brasileiros. Em 2024, foram registradas 531 mortes em razão do gênero.
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