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Caso ocorreu em uma escola particular em Osasco, na Grande São Paulo | Reprodução
A proprietária de uma creche particular de Osasco, na Grande São Paulo, Marina Rodrigues de Lima vai continuar presa. É o que decidiu a Justiça, durante audiência de custódia realizada neste sábado (16/2), em Sorocaba, no interior do estado.
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Marina estava foragida e foi detida pela Polícia Civil na última sexta-feira (14/2) na cidade de Ibiúna, a 70 km da capital paulista. Durante a semana, foi expedido mandado de prisão temporária contra ela, flagrada ao dar tapas em criança de 2 anos durante o lanche.
Com a decisão, ela deverá ser transferida para a comarca de Osasco, onde deverá continuar presa enquanto aguarda o andamento das investigações.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública, Marina está sendo investigada pelo 8° Distrito Policial (DP) de Osasco por maus-tratos, lesão corporal, submeter criança ou adolescente a vexame e tortura.
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Marina Rodrigues de Lima, de 53 anos, foi flagrada ao dar vários tapas no rosto de um menino de 2 anos durante o intervalo do lanche. O vídeo foi publicado e viralizou na internet.
Quem fez a gravação foi Larissa Soares, ex-funcionária do colégio e mãe de um dos alunos da escola. Ela percebeu mudanças no comportamento do filho, além de marcas pelo corpo como arranhões e manchas roxa e passou a desconfiar da unidade.
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Em nota, o Prefeito de Osasco, Gerson Pessoa, afirmou: "Não vamos tolerar, sob nenhuma circunstância, mesmo a unidade sendo particular qualquer tipo de violência por parte daqueles que têm responsabilidade de cuidar e educar".
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