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Polícia
Prefeito da cidade, Aprígio, teve o carro alvejado com tiros de fuzil no dia 18 de outubro, uma semana antes das eleições
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Um dos tiros de fuzil atingiu o vidro do motorista do veículo; carro do prefeito era blindado | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
A Polícia Civil de Taboão da Serra, na região sudoeste da Grande São Paulo, está empenhada para elucidar o atentado sofrido pelo prefeito da cidade, Aprígio (Podemos). O crime completou dois meses nesta quinta-feira (18/12). Uma pessoa já foi presa.
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Na última semana, a reportagem da Gazeta divulgou que foi realizada a reconstituição do atentado contra Aprígio. O chefe do Executivo teve seu carro alvejado com tiros de fuzil no dia 18 de outubro, uma semana antes das eleições municipais.
O delegado Seccional de Taboão da Serra, Hélio Bressan, disse com exclusividade ao portal “O Taboanense” que a investigação está avançando e que todos os envolvidos serão identificados e presos. Bressan afirma que a investigação avança a cada dia.
Segundo o delegado, os quatro executores do crime já foram identificados, apenas um deles está preso, mas a investigação agora se concentra nos possíveis mandantes e na motivação do atentado. Confira abaixo fotos do veículo do prefeito atingido pelos tiros.
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“Já identificamos as quatro pessoas que participaram da execução do crime, um deles está preso e os outros três estão foragidos, com os mandados de prisão decretados pela justiça. É questão de tempo para que todos sejam presos”, disse o delegado ao portal “O Taboanense”.
A Polícia Civil concentra esforços para elucidar a motivação do crime e se houve algum mandante. “Estamos trabalhando nisso. Já são mais de 40 pessoas ouvidas. Não posso falar muito porque a investigação segue em segredo de Justiça, mas posso garantir: vamos solucionar esse crime.”
As investigações devem durar pelo menos mais cinco meses. “Esse é um caso muito complexo, precisamos amarrar tudo com provas para os culpados serem punidos. E eles serão”, finalizou o delegado.
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Aprígio estava em um veículo com outras três pessoas quando foi atacado. Ao menos cinco tiros foram disparados contra o carro.
Em entrevista à Gazeta na ocasião, o delegado responsável pela Seccional de Taboão da Serra, Hélio Bressan, reforçou que os tiros apresentavam características de terem sido disparados de um fuzil.
Os policiais de Taboão da Serra já prenderam um dos investigados. Outros três suspeitos ainda são procurados. Os quatro seriam os responsáveis por executar o crime.
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