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Marcas Honda e Yamaha são mais desejadas pelos criminosos, representando 68% dos 30 modelos de motos mais roubados | Freepik
Com o aumento da violência nas grandes cidades, o roubo de motos tem se tornado uma preocupação crescente em diversas regiões do País. Um levantamento do divulgado pelo Boletim Tracker-Fecap mostra a situação no estado de São Paulo.
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Segundo o levantamento, o furto é o método mais utilizado para subtrair um veículo de duas rodas, com 27.283 casos, ou 71,7% do total de registros. Já a prática de roubo representa 28,8% das ocorrências, com 10.756 notificações. Em 2024, um bairro na zona sul da capital foi líder de roubos e furtos de carros.
Entre os municípios paulistas, a liderança é da Capital, com Campinas, no interior de São Paulo, ocupando a segunda colocação. Confira o ranking completo:
O estudo traz um indicador inédito sobre a vulnerabilidade das cidades do estado com relação aos roubos e furtos de motocicletas. O dado é a razão entre o número de boletins de ocorrência (BO) e o total de veículos. Carapicuíba é o município com a maior taxa de risco com 2,80%, enquanto Ribeirão Preto apresenta a menor taxa de risco (0,36%).
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Para combater o roubo e furto de veículos, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) disse, em nota, que intensificou as ações de combate aos roubos e furtos de motocicletas, com foco nas investigações em lojas de peças automotivas e desmanches clandestinos.
“Essas ações, aliadas à intensificação do policiamento preventivo, resultaram em uma queda de 3% nos roubos de motocicletas em todo o estado ao longo de 2024, em comparação com o ano anterior”, finaliza a nota.
As marcas Honda e Yamaha são as mais desejadas pelos criminosos, representando 68% dos 30 modelos de motos mais roubados e furtados no Estado. Entre os modelos Honda, a CG Fan 160 ocupa a liderança no ranking de ocorrências de 2024.
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Já na Yamaha, o modelo mais visado foi a FZ25 Fazer. A preferência pelos furtos e roubos dessas motos está ligada à grande quantidade de unidades em circulação, o que facilita a revenda ilegal das peças, segundo o Grupo Tracker.
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