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Polícia

Caso Vitória: único suspeito preso por crime brutal é indiciado pela Polícia Civil

Jovem de 17 anos foi esfaqueada em fevereiro na cidade de Cajamar, na Grande São Paulo

Matheus Herbert

31/03/2025 às 17:40  atualizado em 31/03/2025 às 18:00

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Maicol Santos (dir.) foi indiciado por homicídio qualificado, sequestro e ocultação de cadáver no caso Vitória, em Cajamar, na Grande São Paulo

Maicol Santos (dir.) foi indiciado por homicídio qualificado, sequestro e ocultação de cadáver no caso Vitória, em Cajamar, na Grande São Paulo | Reprodução/Redes sociais/Reprodução/TV Globo

A Polícia Civil indiciou nesta segunda-feira (31/3) Maicol Santos, considerado pelas autoridades policiais como o único e principal suspeito de matar de forma brutal Vitória Regina de Sousa. 

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Maicol Santos foi indiciado por homicídio qualificado, sequestro e ocultação de cadáver. 

A jovem de 17 anos foi esfaqueada em 27 de fevereiro em Cajamar, na Grande São Paulo. Seu corpo foi encontrado em 5 de março na mesma cidade com sinais de violência

Em contato à Gazeta, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse em nota que "a Polícia Civil indiciou o autor por homicídio qualificado em concurso com sequestro e ocultação de cadáver". 

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Ainda segundo a pasta de segurança, nesta segunda-feira, a autoridade policial, na companhia de peritos do Instituto de Criminalística, realizou novas diligências na casa do indiciado, não sendo descartada a possibilidade de uma perícia complementar. 

“Os laudos solicitados ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML) seguem em andamento e serão analisados pelo delegado assim que finalizados. As diligências prosseguem visando o devido esclarecimento dos fatos e a conclusão do inquérito”, finalizou a SSP à Gazeta

Os laudos complementares, que analisam se o sangue e o cabelo encontrado no carro do suspeito são de Vitória, ainda não ficaram prontos.

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Reconstituição do crime

Neste mês de abril também está programada a reconstituição do crime, a data ainda não foi marcada. Após isso, o inquérito sobre o caso será concluído pela polícia e relatado ao Ministério Público (MP) e à Justiça.

A defesa de Maicol já disse que seu cliente não participará da reprodução simulada do caso - nome técnico da reconstituição. O motivo é o fato de seus advogados não concordarem com o interrogatório em que ele confessou ter cometido o crime. Para eles, o suspeito foi coagido a confessar a execução da jovem

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