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Caso Vitória: polícia revela confissão e detalhes de psicopatia em morte brutal

Polícia Civil realizou coletiva de imprensa para detalhar execução violenta contra jovem na Grande São Paulo

Matheus Herbert

18/03/2025 às 18:55  atualizado em 18/03/2025 às 20:04

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Polícia Civil em coletiva de imprensa para esclarecer o caso Vitória

Polícia Civil em coletiva de imprensa para esclarecer o caso Vitória | Edson Luiz Carvalho de Lima/Folhapress

A Polícia Civil realizou na tarde desta terça-feira (18/3) uma coletiva de imprensa para esclarecer o caso da morte brutal da jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos, em Cajamar, na Grande São Paulo. 

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O delegado Luiz Carlos do Carmo, diretor do Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo, disse que Maicol Sales dos Santos, de 27 anos, é psicopata e, por isso, agiu sozinho no assassinato da adolescente. 

Segundo a autoridade policial, é muito difícil um criminoso trabalhar em conjunto com alguém do mesmo perfil: “Uma pessoa dessa não consegue trabalhar com outro psicopata”. 

Luiz Carlos complementou o perfil de Maicol. “Ele é um psicopata. Um psicopata. Ele não comenta, não fala sobre o que aconteceu depois”.

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O delegado ainda diz que psicopatas normalmente são “extremamente narcisistas, egocentristas e controladores” e que, por isso, Maicol não conseguiria criar empatia ou lealdade com um possível parceiro de crime.

Apesar de traços de comportamentos característicos de psicopatia, o delegado reforça que o diagnóstico da condição só será confirmado após a realização do exame criminológico. Esse exame é necessário para a sequência judicial do caso.

Confissão do crime em Cajamar 

A Polícia Civil ainda complementou que Maicol Sales dos Santos fez a confissão do crime na noite de segunda (17/3) na delegacia de Cajamar. O preso tem 27 anos e morava no mesmo bairro de Vitória. 

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O laudo do Instituto Médico Legal (IML) não encontrou sinais de violência sexual na jovem. Ainda, segundo a perícia, ela foi morta com três facadas.

Não há evidências de que Vitória teria sido degolada, conforme noticiado a princípio pela polícia. O documento cita, ainda, que a vítima tinha “cabelos ausentes”.

O laudo do IML indica que a vítima apresentava cortes por faca no tórax, no pescoço e no rosto quando foi encontrada morta.

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Prisão de Maicol e investigação 

Maicol está preso desde o dia 8 de março. O carro dele, um Toyota Corolla prata, foi visto no local onde a menina foi levada momentos antes do crime.

A polícia disse ter encontrado manchas de sangue no porta-malas do veículo. O material genético colhido na perícia será submetido a exames técnicos para comprovar que se trata do sangue da adolescente. Além disso,  foram encontradas fotos reveladoras no celular do suspeito

Em seu primeiro depoimento, Maicol disse que passou a noite do desaparecimento de Vitória em casa com sua mulher, mas ela o desmentiu.

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A mulher dele disse, na ocasião, que naquele dia dormiu na casa da mãe dela e que não encontrou o marido.

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