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Caso Vitória: Polícia Civil irá fazer reconstituição do crime após polêmicas na investigação

Polícia Civil de São Paulo divulgou que solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) a reconstituição do crime que vitimou a jovem de forma brutal em Cajamar, na Grande São Paulo

Matheus Herbert

24/03/2025 às 20:18  atualizado em 24/03/2025 às 20:19

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Maicol Santos é o principal suspeito de executar, de forma brutal, a jovem Vitória Regina, em Cajamar, na Grande São Paulo; caso segue em investigação

Maicol Santos é o principal suspeito de executar, de forma brutal, a jovem Vitória Regina, em Cajamar, na Grande São Paulo; caso segue em investigação | Reprodução/TV Globo

As investigações sobre a execução brutal da jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos, em Cajamar, na Grande São Paulo, seguem repercutindo no noticiário nacional. 

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A Polícia Civil de São Paulo divulgou nesta segunda-feira (24/3) que solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) a reconstituição do crime que vitimou a jovem. A projeção é que a reconstituição aconteça no dia 10 de abril. 

O objetivo da medida é “esclarecer todas as circunstâncias em que ele ocorreu". A jovem desapareceu no fim de fevereiro e foi encontrada morta, com sinais de violência, no início de março.

O delegado de Cajamar, onde ocorreu o crime, mudou de ideia e decidiu fazer a reconstituição.

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Na última semana, durante uma coletiva de imprensa, a Polícia Civil de Cajamar, afirmou que o caso estava esclarecido e, praticamente, encerrado. Na ocasião, a polícia ainda apontou sinais de psicopatia no principal suspeito do caso

Agora, os investigadores acham prudente remontar o quebra-cabeça para tirar algumas dúvidas.

Polêmica e confissão 

A decisão também foi tomada pelas autoridades policiais após a defesa de Maicol Santos, principal suspeito do assassinato, afirmar que não reconhece a legalidade da confissão do cliente e que ele teria sido coagido

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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) não apontou ligação entre um fato e outro.

A pasta divulgou que "o suspeito segue preso temporariamente após confessar a autoria do homicídio e as investigações prosseguem pela Delegacia de Cajamar para a conclusão do inquérito policial".

A SSP garante que "todos os procedimentos adotados no caso, inclusive o depoimento do suspeito, obedeceram estritamente ao Código de Processo Penal". O texto conta com informações do g1. 

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