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Após audiência, STF mantém prisão de Braga Netto

General foi preso pela Polícia Federal, pois estaria obstruindo a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado no País

Matheus Herbert

14/12/2024 às 18:19  atualizado em 14/12/2024 às 18:31

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Polícia Federal identificou que o general tentou obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid

Polícia Federal identificou que o general tentou obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid | Marcello Casal JrAgência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve na tarde deste sábado (14/12) a prisão do general e ex-ministro Walter Braga Netto. O general passou por uma audiência de custódia conduzida por um juiz auxiliar do gabinete de Alexandre de Moraes, ministro do STF. 

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Ele ficará detido no Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro.

Braga Netto foi preso pela Polícia Federal, pois estaria obstruindo a investigação sobre a tentativa de golpe de Estado no País para impedir a posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva. 

A Polícia Federal identificou que o general, indiciado por ser um dos principais articuladores do plano golpista, tentou obter dados sigilosos da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, como forma de “impedir ou embaraçar as investigações em curso”, conforme decisão de Moraes que embasou a prisão. 

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Segundo o relatório da Polícia Federal, há “diversos elementos de prova” contra Braga Netto, que teria atuado para impedir a total elucidação dos fatos e “com o objetivo de controlar as informações fornecidas, alterar a realidade dos fatos apurados, além de consolidar o alinhamento de versões entre os investigados”. O texto conta com informações da “Agência Brasil”. 

Entre eles, trocas de mensagens com pai de Mauro Cid para conseguir detalhes da delação e repassado dinheiro “em uma sacola de vinho, que serviria para o financiamento das despesas necessárias à realização” do plano de golpe. 

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