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- | Gazeta de S.Paulo
Ranking do saneamento básico. A cidade de São Paulo caiu três posições num ranking que avalia a qualidade do saneamento básico nas 100 maiores cidades do País. Os dados foram divulgados na terça-feira (10) pelo Instituto Trata Brasil. Na maior e mais rica cidade do País, 35,34% do esgoto ainda vão parar na natureza sem tratamento, por falhas no sistema e furtos. Este índice piorou depois da crise hídrica, segundo o presidente executivo do Trata Brasil. Os dados se referem a 2018. Monica Porto, assessora da presidência da Sabesp, disse que "São Paulo tem uma posição privilegiada dentre as capitais do Brasil, é a segunda no ranking. Então, para uma cidade de R$ 12 milhões de habitantes com a complexidade de São Paulo a gente considera isso um prêmio. A gente ser considerado a segunda capital melhor servida de saneamento do Brasil".
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Uber de Ônibus. Projeto apresentado na Câmara Municipal quer implantar em São Paulo uma espécie de "Uber de Ônibus" solicitado por meio de aplicativo. Pela proposta, os passageiros selecionariam a origem e o destino e a ferramenta tecnológica apontaria a opção de veículo mais próxima. Está previsto o uso de micro-ônibus e vans minibus. O PL - Projeto de Lei 01-00119 de 2020, de autoria do vereador Police Neto, quer ainda conceder uma série de benefícios tributários e operacionais para quem operar ônibus por aplicativo. Os "Ubers de Ônibus" não serão obrigados a transportar gratuidades como as empresas regulares, mas poderão usar corredores, faixas e aceitar Bilhete Único.
Epidemia de dengue. Em São Paulo, mais de 18 mil casos prováveis de dengue preocupam as autoridades de saúde. O estado foi a Unidade da Federação com o maior número de notificações, de acordo com o Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde. Segundo a secretaria de saúde paulista, mais de 42% das notificações estiveram concentrados em 10 cidades: Ribeirão Preto, Votuporanga, Catanduva, Potim, Mococa, Guararapes, Lorena, Cruzeiro, Lucélia e São Paulo.
Multa para fake news. A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou o Projeto de Lei, que estipula multa de até R$ 5,5 mil para quem elaborar e disseminar informações e notícias falsas, por qualquer meio, com o objetivo de obter vantagem de qualquer tipo, prejudicar pessoa física ou jurídica ou distorcer a verdade. O PL foi encaminhado para o governador João Doria, que agora decide se irá sancioná-lo ou não. Com a medida em vigor, também ficarão sujeitas a punição pessoas que utilizarem mecanismos automáticos de distribuição massiva de informações inverídicas e fraudulentas, como é o caso dos bots (robôs virtuais).
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