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Cotidiano
Não foram pagas pela gestão anterior contas e serviços essenciais como água, luz, coleta de lixo e limpeza urbana
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A atual administração de Taboão da Serra, comandada pelo prefeito Aprígio (Podemos), herdou uma dívida de mais de R$ 348 milhões da gestão anterior | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
A atual administração de Taboão da Serra, comandada pelo prefeito Aprígio (Podemos), herdou uma dívida de mais de R$ 348 milhões da gestão anterior. O secretário da Fazenda, Antonio Rodrigues, diz que fez um ‘pente-fino’ e foram identificados diversos fornecedores com contas em aberto por serviços prestados em 2020 e também do exercício de 2019.
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De acordo com o secretário, entre os débitos estão precatórios, parcelamentos da TaboãoPrev, Operações de Crédito, mais de R$ 227 mil de restos a pagar de 2019 e mais de R$ 43 milhões de restos a pagar de 2020. A Sabesp afirma que a gestão anterior, Fernando Fernandes (PSDB) deixou uma dívida de mais de R$ 138 milhões junto à concessionária.
A nova administração fez uma lista com os maiores credores deixados pela gestão anterior, são elas: TaboãoPrev – R$ 7.248.931,46; Cavo Serviços e Saneamento S/A: R$ 5.660.518,98; Planeta Educação, Gráfica e Editora: R$ 2.613.079,28; Essencis Soluções Ambientais S/A: R$ 2.417.378,87; Cobrasin Brasil de Sinal. e Construção LTDA. R$ 2.062.032,33; FVB Locadora de Veículos e Serviços Ltda- Me: R$ 1.883.429,29; GV Group Produtos Esportivos S.A: R$ 1.338.832,57; Eletropaulo Metropolitana Eletric de SP S/A: R$ 1.138.432,36; Arc Com. Construção e Adm. de Serviços LTDA: R$ 883.333,32 e Silcon Ambiental Ltda, no valor de R$ 800 mil.
O prefeito Aprígio afirmou que a dívida demonstra o desequilíbrio da gestão passada e destaca o desafio que terá para colocar as contas da Prefeitura em ordem. “Recuperar a saúde financeira de Taboão da Serra vai exigir um grande esforço, o que temos feito desde o primeiro dia desta gestão. Vamos equacionar essas contas e trazer as finanças de volta aos eixos”, disse o chefe do executivo.
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Aprígio reforçou que o levantamento financeiro precisou ser todo feito a partir do primeiro dia útil de 2021 em 4 de janeiro, já que durante a transição nenhuma informação financeira foi repassada à equipe atual.
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