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Situação dramática desencadeia diversas doenças físicas e emocionais
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Abuso do volume em casas de show, bares, atividades comerciais e de lazer, transporte urbano, o aéreo e o trem, a construção civil etc | Marcelo Camargo/Agência Brasil
Poluição sonora deixou de ser incômodo e questão de perda auditiva já é problema de saúde pública em São Paulo. Abuso do volume em casas de show, bares, atividades comerciais e de lazer, transporte urbano, o aéreo e o trem, a construção civil etc. É uma situação dramática e que desencadeia diversas doenças físicas e emocionais. O vereador Eliseu Gabriel, que há tempos se preocupa com o tema e está enfrentando esse problema de frente, explica que o maior dilema é a falta de fiscalização e, como consequência, falta punição, ou seja, o não cumprimento da legislação. “Já fui conversar no Psiu, na subprefeitura, na secretaria, o problema é recorrente. Há dois anos, para cuidar do barulho eram seis fiscais durante o dia e seis durante a noite. Parece brincadeira". Em seminário realizado por ele e com a presença de autoridades na área, Eliseu ressaltou que além de discutir o zoneamento da cidade, que determina o nível de ruído em cada região, é preciso ter controle, ter fiscalização.
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Exames de Análises Clínicas, em farmácias
Entrou em vigor a nova resolução da Anvisa, que dispõe sobre os requisitos técnico-sanitários para o funcionamento de Laboratórios Clínicos, de Laboratórios de Anatomia Patológica e de outros Serviços que executam as atividades relacionadas aos Exames de Análises Clínicas, permitindo que farmácias realizem diversos testes rápidos. Opresidente da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial (SBPC/ML), Fábio Brazão, faz o alerta: "Se o achado do exame indicar um resultado muito fora do normal, o primeiro passo é buscar um médico para que ele indique exames complementares que possam trazer mais segurança em suas decisões de tratamento. Os testes rápidos somente podem ser feitos a partir de amostras simples como uma gotícula de sangue colhida na ponta dos dedos, já que de acordo com esta nova resolução, as farmácias não podem coletar sangue venoso para enviar aos laboratórios clínicos".
Geração NEM-NEM
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O número de jovens que não trabalham e nem estudam é alto no Brasil. Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), de 2022, 36% das pessoas entre 18 e 24 anos estão nessa condição, colocando o país em segundo lugar no ranking mundial, atrás apenas da África do Sul nesta categoria. A expressão "geração nem-nem" ganhou destaque nos últimos anos para descrever esse grupo de jovens, que enfrenta dificuldades em se inserir no mercado de trabalho e não conseguem prosseguir com seus estudos. A medida que houve um crescimento da exigência de formação e experiência, o mercado de trabalho tornou-se mais restrito para aqueles que não têm uma educação formal completa ou qualificação adicional. Também há falhas no sistema educacional e a ausência de mecanismos de incentivo, o que leva à desistência dos estudos ou à formação precária em boa parte da população.
Gazeta SP na Rádio Trianon
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta SP e Diário do Litoral.
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