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O inquérito irá analisar o prejuízo e o sofrimento causados à população, a quantidade de equipes disponíveis para atender os clientes e a redução de 35% dos funcionários nos últimos anos
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Sede da Enel, em São Paulo | Divulgação
O MP-SP (Ministério Público de São Paulo) instaurou um inquérito civil para apurar as irregularidades da concessionária de energia Enel durante o apagão no estado de São Paulo, na última sexta-feira (3). O objetivo é analisar o prejuízo e o sofrimento causados à população, a quantidade de equipes disponíveis para atender os clientes e a redução de 35% dos funcionários nos últimos anos — além de obrigações contratuais e prejuízos ao patrimônio público estadual e municipal. A Enel é uma empresa de economia mista controlada pelo estado italiano (detém 23,6% dela). Ou seja: a Itália, por meio de seu Ministério da Economia, é a maior acionista da empresa, mas conta com sócios privados, que são maioria. No Brasil, ela comprou as operações da estatal Eletropaulo em 2018.
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São Paulo sem fios
O promotor Silvio Marques, do Ministério Público de São Paulo (MP-SP), afirmou nesta terça-feira (7) que será necessário cobrar um imposto para que o enterramento de cabos elétricos possa ser realizado na capital paulista. Na segunda-feira (6), o prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes (MDB), chegou a falar sobre a cobrança de uma taxa para realizar o serviço, mas nesta terça, ele voltou atrás. "O dinheiro tem que sair de algum lugar e as três fontes de recursos para custear isso já foram praticamente definidas, digamos assim. A primeira delas seria mais ou menos 1/3 da Cosip, contribuição que incide sobre serviços de iluminação pública, 1/3 do tesouro municipal e 1/3 de um tributo chamado 'contribuição de melhoria'. Esse tributo, ou ele é cobrado ou o serviço não vai ser feito", afirmou. O MP-SP faz parte de um grupo de trabalho (GT) criado pela Prefeitura de São Paulo, há cerca de dois anos, para elaboração de um projeto sobre enterramento de fios. Segundo o promotor, ficou definido na última reunião que a gestão municipal apresentaria a versão definitiva do documento em 21 de novembro.
Hezbollah em São Paulo
A Polícia Federal (PF) deflagrou a operação Trapiche, que tem o intuito de interromper atos preparatórios de terrorismo, além de obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país. Dois homens foram presos preventivamente em São Paulo. Um deles foi detido no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). As ordens de prisão temporária são de 30 dias. Os alvos seriam potenciais integrantes do grupo libânes Hezbollah, uma organização fundamentalista islâmica. Esse grupo extremista é visto por Israel como uma ameaça, inclusive maior do que Hamas, por ser fortemente armado e mais bem estruturado politicamente. De acordo com informações preliminares de investigadores, os terroristas tinham o objetivo de promover ataques a prédios da comunidade judaica em território brasileiro, como sinagogas. Isso incentivado pelo conflito que ocorre, há um mês, entre Israel e o grupo extremista Hamas.
Gazeta SP na Rádio Trianon
De segunda à sexta-feira, das 8h00 as 11h00, pela Rádio Trianon AM 740 e Rádio Universal AM 810 (Santos), o repórter Bruno Hoffmann comenta as notícias que são destaques na Gazeta SP e Diário do Litoral.
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